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• 2024-08-11 11:53:42

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“A frequência de realização dos leilões, bem como a quantidade de contratos objeto de cada oferta, poderão passar por ajustes, a critério do BC”, disse o BC em nota em seu site.

Foto: ReutersO Ibovespa ontem (23), conseguiu recuperar mais perdas, fechando em alta de 1,59%, cotado a114.064,36 pontos. Hoje (24), a expectativa é de queda da bolsa.

O financiamento corporativo continua difícil para os varejistas atingidos pela crise de saúde, disse Kuroda, sinalizando que o banco central está pronto para estender o prazo final de março de 2022 para uma série de programas de alívio da pandemia.

CHUVA BOA

Os investidores estão preferindo papéis de médio prazo. As vendas de títulos com prazo de 1 a 5 anos representaram 60,2% e aquelas com prazo de 5 a 10 anos, 25,9% do total. Os papeis de mais de dez anos de prazo chegaram a 13,8% das vendas.

Os contratos futuros de aço inoxidável, para entrega em outubro, caíram 4,7%, para 20.945 iuanes por tonelada.

Xu disse que sua “maior esperança” para a empresa é que ela ainda exista nos próximos cinco a 10 anos.

Com a pior seca em quase um século na região Sudeste do país, o Brasil enfrenta riscos de racionamento e apagões.

Os preços do aço na Bolsa de Futuros de Xangai também caíram.

Em julho, a Eletrobras soltou um comunicado que dizia que o valor previsto era de R$ 700 milhões, considerando a data de 31 de dezembro do ano passado.

Às 12h28, o Ibovespa em alta de zera ganhos, aos 113.280 pontos. O índice oscila nesta segunda-feira (27) puxado pela virada das ações de bancos que passam a subir depois de um início de sessão em baixa e se juntam a blue chips ligadas a commodities.

Segundo o presidente americano, estão elegíveis para receber a terceira dose da vacina da Pfizer as pessoas com mais de 65 anos, os indivíduos com certas comorbidades e os trabalhadores da linha de frente do combate à pandemia. Para tomar a dose de reforço, é preciso ter recebido a segunda dose há pelo menos seis meses.

“Por isso, a desocupação está caindo, mas está caindo muito pouquinho e vai continuar nesse ritmo de queda bem suave por conta dessa pressão da força de trabalho dessas pessoas que vão voltar para o mercado de trabalho. O ritmo de criação de emprego tem que ser muito maior, porque tem que gerar vaga para tirar quem hoje já está desocupado e para também abarcar essas pessoas que estão saindo da inatividade e chegando no mercado de trabalho na condição de desempregado”, disse.