“Eu não venderia nenhum papel amanhã. Apenas ficaria observando. A não ser que você ache que a guerra vai durar muito e os mercados irão piorar bastante”, aconselhou o professor.
(Com Estadão Conteúdo e Reuters)
Os mercados mundiais operam em alta na manhã de quarta-feira (23), recuperando-se das perdas provenientes das tensões entre Rússia e Ucrânia, que gerou sanções econômicas por parte dos Estados Unidos e foram classificados pelos investidores como sanções brandas.
“Para Biden, o conflito está prestes a acontecer”, diz Alan Ghani
Algo que os ocidentais consideram inaceitável e ameaçam a Rússia com duras sanções em caso de ataque.
A receita de vendas registrou R$ 134 bilhões. O número representa alta de 79% sobre o quarto trimestre de 2020.
Agora, o ideal é que o investidor mantenha a calma e evite vender suas ações se houver uma desvalorização acentuada.
Confira a análise completa no vídeo abaixo:
O Tribunal do Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) aprovou em dezembro a fusão da Localiza com a segunda maior do setor, Unidas, mediante vendas de ativos, incluindo a marca Unidas.
Marco Saravalle, estrategista-chefe da SaraInvest, disse que esse cenário de alta pode se beneficiar as ações brasileiras. “Petrobras e outras ações do setor podem se valorizar e também outras commodities que estão na esteira do petróleo”, disse durante acobertura ao vivo realizada pela BM&CNews.
— IgorGirkin (@GirkinGirkin) February 24, 2022Another video of a large air assault operation with Mi-8 helicopters in Hostomel, Kyiv oblast. https://t.co/pxgOFb6wXJ pic.twitter.com/Hax0KOulqP
O Ibovespa fechou em alta, nesta terça-feira (22), mesmo com o conflito na Ucrânia ainda no radar.
Apesar disso, o Ebitda recorrente da rede de postos disparou 29%, “fruto principalmente de melhores margens e maior resultado na venda de bens”, segundo o balanço.
De acordo com informações internacionais, soldados bielorrussos se juntaram às tropas russas no ataque à Ucrânia.
SulAmérica (SULA11) e Rede D’Or (RDOR3)
Após aRússiareconhecer regiões separatistas da Ucrânia, o presidente dos Estados Unidos,Joe Biden, disse, nesta terça-feira (22), que a atitude é uma violação às leis internacionais e exige uma resposta firme.
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