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• 2024-09-13 21:42:49

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No projeto do Orçamento de 2024, o governo federal prevê zerar o déficit primário nas contas públicas, conforme estabelece o novo arcabouço fiscal.O ministro da Fazenda,Fernando Haddad, já manifestou que o cumprimento dessa meta é um desafio, que depende do aumento da arrecadação.

Boa noite, investidores! Estamos encerrando a cobertura do BM&C News. Nos vemos na próxima segunda-feira!(17h15) – Fechamento de mercadoIbovespa: 118.757,53 (-0,53%)S&P 500: 4.450,01 (-1,22%)Nasdaq: 13.708,33 (-1,56%)Dow Jones: 34.618,24 (-0,83%)Dólar: R$ 4,87 (-0,03%)Euro: R$ 5,19 (+0,15%)(17h00) – Dólar fecha em leve queda de 0,03%, cotado a R$ 4,87Nesta sexta, a moeda norte-americana registrou uma cotação máxima de R$ 4,87 e mínima de R$ 4,82. No acumulado dessa semana, o dólar acumulou queda de 2,24%.

De março de 2021 a agosto de 2022, o Copom elevou a Selic por 12 vezes consecutivas, num ciclo de aperto monetário que começou em meio à alta dos preços de alimentos, de energia e de combustíveis. Por um ano, de agosto do ano passado a agosto deste ano, a taxa foi mantida em 13,75% ao ano por sete vezes seguidas.

O PIS/Pasep e a Cofins apresentaram, no conjunto, uma arrecadação de R$ 36,53 bilhões no mês passado, representando crescimento real de 6,08%. Esse desempenho é explicado pela combinação dos seguintes fatores:dos aumentos reais de 6,60% no volume de vendas e de 3,50% no volume de serviços entre julho de 2023 e julho de 2022; e da modificação da tributação incidente sobre a gasolina e álcool. Esses fatores, no entanto, foram atenuados pela diminuição do volume arrecadado sobre as importações e pelo acréscimo de 31% no montante das compensações tributárias.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) mostrou preocupação com as incertezas nos mercados e as expectativas de inflação acima da meta. São fatores que impactam a decisão do BC sobre a taxa básica de juros, a Selic. Para os membros do colegiado, em reunião na semana passada, entre as razões estaria a preocupação de agentes financeiros com a política fiscal de equilíbrio das contas públicas do país.

(11h30) – Estoques de petróleo sobem em 3,954 milhões nos EUAO Departamento de Energia (DoE) dos Estados Unidos reportou nesta quarta-feira (13) uma alta de 3,954 milhões de barris nos estoques de petróleo bruto na semana encerrada em 8 de setembro. As projeções do mercado apontavam para uma queda de 1,912 milhão. Na semana anterior, houve uma variação negativa de 6,307 milhões de barris.

Os indicadores na Europa começam mais fracos, com o índice de confiança na Alemanha, mas se intensificam no final da semana. Na quinta-feira (28), tem a inflação alemã preliminar, enquanto a sexta-feira (29) reserva o PIB do Reino Unido e dados de preços ao consumidor na zona do euro.

(11h35) – Dólar opera em alta de 0,51%, cotado aos R$ 4,95Os mercados iniciam a última semana de setembro em clima de cautela, pelos mesmos motivos que geraram instabilidade na semana passada. As preocupações com a fragilidade da economia chinesa e o temor de aperto monetário longo nos Estados Unidos mantêm as commodities em baixa, os juros dos Treasuries em alta e pressionam o dólar para cima.

Setembro (até a 2ª Semana)Exportações: US$ 8,774 bilhõesImportações: US$ 4,838 bilhõesSaldo: US$ 3,935 bilhões

Já as outras receitas administradas pela Receita Federal apresentaram arrecadação de R$ 4,52 bilhões em agosto, com acréscimo real de 57,19%, resultado que pode ser explicado pela arrecadação do programa de redução de litigiosidade, que somou R$ 861 milhões no mês, e pelo imposto de exportação incidente sobre as exportações de óleo bruto, R$ 827 milhões.

O momento pode ser considerado como uma “corrida da inteligência artificial”. Gigantes da tecnologia, como Apple, Google, Amazon, Meta, Microsoft e Venture Capitals estão investindo cifras bilionárias para aumentar a sua parcela de influência no mercado, adquirindo empresas e startups que desenvolvem essas novas tecnologias.

A estimativa está no boletim Focus de hoje (18), pesquisa divulgada semanalmente pelo Banco Central (BC) com a projeção para os principais indicadores econômicos. Para o próximo ano, a expectativa para o Produto Interno Bruto (PIB – a soma dos bens e serviços produzidos no país) é de crescimento de 1,5%. Para 2025 e 2026, o mercado financeiro projeta expansão do PIB em 1,95% e 2%, respectivamente. 

(15h08) – Federal Reserve