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Os principais mercados globais operam em queda neste início de semana, com os investidores repercutindo o avanço da variante ômicron, da Covid-19, pela Europa.
Em LONDRES, o índice Financial Times recuou 0,99%, a 7.198,03 pontos.
“As BDRs, que são recibos das ações internacionais negociadas na Bolsa brasileira, também são opções interessantes e simplificadas”, concluiu Luciana.
O dólar à vista saltou 1,06% nesta segunda-feira, a 5,74 reais na venda, maior patamar desde 30 de março (5,75 reais).
O índice referencial STOXX 600 se recuperou após dois dias de perdas por temores em torno das restrições relacionadas à Covid-19 que pesaram sobre o sentimento. Além disso, a falta de liquidez antes dos feriados de Natal e Ano-Novo deve ampliar a volatilidade do mercado.
“A proposta cumpre o compromisso da UE de agir com extrema rapidez e estar entre os primeiros a implementar o recente acordo histórico de reforma fiscal global, que visa trazer justiça, transparência e estabilidade ao quadro internacional de tributação”, destacou o órgão do bloco europeu, em comunicado.
Para o especialista em mercado financeiro e co-fundador da InvestSmart XP, Bruno Hora, um dos motivos para essas ações acumularem essa queda é a questão da Bolsa de Valores brasileira ter um dos piores desempenhos do mundo.
Confira a agenda da semana:
Além disso, Sene destacou ainda que se a empresa quebrar a região de R$30 pode voltar para topo histórico, que é de R$31,90.
A data da audiência pública do processo de desestatização da Eletrobras foi alterada, passando do dia 22 de dezembro para 5 de janeiro, conforme aviso do Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) publicado no Diário Oficial da União.
“Se eu olho para o índice preço lucro da Bolsa, ela está rodando em torno de 8 vezes. A média histórica de 10 anos é 10.7, então está bem abaixo”, completou.
Em PARIS, o índice CAC-40 ganhou 1,38%, a 6.964,99 pontos.
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