sou servidor publico pode ter uma renda extra
Mas as crises econômicas sempre estiveram presentes e nos últimos séculos a humanidade encarou muitas delas.
Por fim, a agência pontua que, mesmo com desafios políticos importantes avanços em reformas essenciais conseguiram ser realizadas, com o objetivo de elevar o crescimento e aperfeiçoar as finanças públicas. Sendo assim, a Fitch espera que a governabilidade e o progresso das reformas continuem, o que foi decisivo para a melhora da nota de crédito do país neste momento.
“Ou seja, não tem o menor fundamento acreditar em rendimentos nesses patamares”, aponta a EQI Investimentos.
O mercado também ficou atento à ata do Comitê de Política Monetária (Copom), que sinalizou mais cortes de 0,50 ponto percentual para as próximas reuniões. Apesar disso, o BC destacou que a possibilidade de aumentos superiores é remoto e dependerá de um cenário muito melhor do que o esperado para ocorrer.
Agenda econômica8h –Brasil: Confiança da Indústria (Julho)8h30 –Brasil: Estoque das Operações de Crédito (Junho)9h –Brasil: Índice de Preços ao Produtor (Junho)9h15 –Zona do Euro: Decisão de Política Monetária9h30 –EUA: Produto Interno Bruto (2T23)9h30 –EUA: Pedidos de Bens Duráveis (Junho)9h30 –EUA: Pedidos de Seguro-Desemprego9h45 –Zona do Euro: Discurso da presidente do BCE, Christine Lagarde14h –Brasil: Evolução de Empregos – Novo Caged (Junho)20h30 –Japão: Índice de Preços ao Consumidor (Julho)25/07/2019Nesta quarta-feira (26), o dia será agitado para os investidores, que contam com novos indicadores, resultados corporativos e a decisão de política monetária do Federal Reserve. É praticamente unânime que o BC norte-americano promoverá um aumento de 0,25 ponto percentual nos juros, levando a taxa para o intervalo entre 5,25% e 5,50%.
“Em se confirmando o cenário esperado, os membros do Comitê, unanimemente, anteveem redução de mesma magnitude nas próximas reuniões e avaliam que esse é o ritmo apropriado para manter a política monetária contracionista necessária para o processo desinflacionário”, disse a autarquia.
Agenda econômicaBrasil: Segundo dia de reuniões do Comitê de Política Monetária (Copom)05h00 –Brasil: IPC-Fipe (Julho)08h00 –Brasil: IPC-S Capitais (4ª Quadrissemana de Julho)09h15 –EUA: Variação de Empregos Privados – ADP (Julho)10h00 –Brasil: Atividade industrial – CNI (Junho)11h30 –EUA: Estoques de Petróleo Bruto – DoE18h30 –Brasil: Decisão de Política Monetária21h30 –Japão: PMI de Serviços (Julho)22h45 –China: PMI de Serviços – Caixin (Julho)Visão geral da sede do Banco Central em BrasíliaO Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) começa nesta terça-feira (1º), em Brasília, a quinta reunião do ano para definir a taxa básica de juros, a Selic. Por causa da forte queda da inflação nos últimos meses, o órgão deve reduzir a Selic, atualmente em 13,75% ao ano. Esse será o primeiro corte desde agosto de 2020, quando os juros tinham sido reduzidos de 2,25% para 2% ao ano.
No ano, o índice soma 2,87% e, nos últimos 12 meses, 3,16%, abaixo dos 3,94% observados nos 12 meses imediatamente anteriores e seguindo a tendência de queda apresentada desde junho de 2022, quando o índice estava em 11,89%.
Cotação dos principais índices europeus (8h18):
Ao responder à choques transitórios e, em especial, que não podem ser endereçados com base das ferramentas que os Bancos Centrais possuem, os formuladores de política monetária poderiam estar incorrendo em erros, elevando a taxa de juros de modo desnecessário.
Indicadores O Índice de Preços ao Produtos (IPP) da zona do euro foi divulgada e apresentou uma queda de 0,4% em junho na comparação com maio, segundo dados da agência oficial de estatísticas da União Europeia, Eurostat. O resultado ficou abaixo das expectativas do mercado, que projetava baixa de 0,2% para o período. Com isso, a taxa anual do índice atingiu deflação de 3,4% em junho, ante estimativa de -3,1%.
Ainda de acordo com os analistas do BBA, a linha de lojas Life da Vivara pode chegar a 320 lojas até 2029, aumentando ainda mais as perspectivas de crescimento da companhia nos próximos anos.
Por mais que a OTAN propugne a derrota inexorável da Rússia como condição para chegar-se ao fim desta guerra, a realidade aponta em sentido contrário. Até porque Putin entende que a sua perenidade no poder depende do resultado vitorioso no conflito e está disposto a implementar sua estratégia até o fim. Uma derrota significaria não somente uma perda pessoal, mas a possibilidade de fragmentação da Rússia em vários países. Considerando o histórico dos regimes políticos que se instalaram pós colapso da União Soviética na região, é preocupante um cenário com novos países detentores do conhecimento e dos armamentos nucleares.
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