Durante a reunião, segundo o banco, Luna reiterou seu compromisso de reduzir a dívida bruta para abaixo de 60 bilhões de dólares, sem mencionar prazos, o que desencadearia o pagamento de dividendos significativamente acima dos períodos recentes.
Essa brecha no código tributário beneficia os portadores de criptografia nos EUA. Porém existe a preocupação com futuras perdas fiscais.
“Mas também tem outras nuances que as empresas têm: endividamento, capacidade de investimento que é uma análise que tem que ser feita mais na pegada de renda variável”, explicou.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) melhorou a perspectiva de crescimento do Brasil neste ano, citando a melhora nos termos das trocas comerciais do país, mas ao mesmo tempo reduziu a alta estimada para 2022.
Tanto minoritários quanto o governo já realizaram indicações para os cargos no conselho de administração da empresa.
A farmacêutica americana Pfizer teve lucro líquido de US$ 5,563 bilhões no segundo trimestre deste ano, segundo o balanço divulgado nesta quarta-feira, 28. O resultado é 59% maior do que o ganho de US$ 3,489 bilhões registrado em igual período do ano passado. Em parceria com a alemã BioNTech, a Pfizer fabricou uma das principais vacinas contra a covid-19. Com ajustes, o lucro por ação entre abril e junho foi de US$ 1,07, valor acima da previsão de analistas consultados pela FactSet, de US$ 0,97.
O IPCA-15 mostrou que o mês de julho registrou 0,72%, puxado pela alta de 4,79% da energia elétrica. O resultado ficou acima do esperado, o que preocupou o mercado doméstico, principalmente de renda variável.
Aline, por sua vez, explica que, com a base de comparação fraca no segundo trimestre de 2020, os investidores devem fazer a comparação dos resultados com o segundo trimestre de 2019. Dessa forma, é possível avaliar o quanto está longe ou próximo do faturamento normalizado das empresas. “Esse trimestre vai ser extremamente forte. Vai ter empresas crescendo 1000% o faturamento, porque a base de comparação é muito baixa, especialmente no varejo”, ressalta.
A confiança do consumidor no Brasil chegou em julho ao nível mais alto em nove meses diante da melhora na percepção sobre as expectativas em relação aos próximos meses. Os dados divulgados nesta segunda-feira (26) pela FGV (Fundação Getulio Vargas) mostraram que seu ICC (Índice de Confiança do Consumidor) avançou 1,3 ponto em julho, na quarta alta seguida, chegando a 82,2 pontos. Esse é o nível mais alto desde outubro de 2020 (82,4 pontos).
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