bolsas de apostas

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• 2024-07-11 11:13:02

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A lista de grupos empresariais que estão encerrando seus negócios em Moscou tem crescido a cada dia enquanto governos elevam as sanções contra os russos por conta da guerra. Após anunciarem a suspensão das operações, as companhias já começam a calcular o prejuízo de fecharem as portas na Rússia como protesto ao ataque feito à Ucrânia, que se arrasta para a terceira semana.

“Por conta de tudo que está acontecendo, expectativa de um mercado muito volátil, com muita incerteza…talvez não seja o momento fazer isso agora”, disse o executivo.

Para ele, não adianta pensar em congelamento de preço, cujo custo é gigantesco. É preciso pensar um pacote com medidas para enfrentar essa crise, como amortecimento das oscilações de preços, compensação para grupos vulneráveis e aceleração da transição energética.

As conversações entre os ministros das Relações Exteriores da Ucrânia e da Rússia na quinta-feira não trouxeram qualquer alívio ao conflito de duas semanas, enquanto centenas de milhares de civis permaneceram retidos em cidades ucranianas que estão sob ataques aéreos e bombardeios russos.

QUEDA NA RECEITA

A trading global de grãos Bunge disse nesta quinta-feira que “suspendeu qualquer novo negócio de exportação da Rússia” após a invasão de Moscou à vizinha Ucrânia, mas sua planta de processamento de oleaginosas na Rússia ainda está operando e atendendo ao mercado doméstico.

O Kremlin acusou os Estados Unidos nesta quarta-feira, 9, de declarar uma guerra econômica à Rússia que estava semeando o caos nos mercados de energia, e alertou Washington de que estava considerando sua resposta à proibição do petróleo e da energia russos.

O Ministério da Defesa da Rússia informou que a cidade portuária no Mar Negro está agora completamente cercada, e autoridades ucranianas acusaram a Rússia de impedir deliberadamente a saída de civis e a entrada de comboios humanitários.

Como primeiro passo, a UE proibirá as importações de bens do setor siderúrgico.

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“O que temos de ter em mente é que não parou por aí. Daqui a pouco vem mais 11% de reajuste”, disse o presidente da Associação Brasileira de Condutores de Veículos Automotores (Abrava), Wallace Landim, o Chorão. Para ele, essa não é uma pauta só dos caminhoneiros, mas de toda a sociedade. “Como ocorreu em 2013, com as passagens de ônibus, chegou a hora de toda população protestar, pois isso vai acabar no bolso de todo consumidor.”

Para o motoboy Edgar Loureiro da Silva, de 28 anos, os constantes aumentos no preço da gasolina exigem um jogo de cintura diário para manter o orçamento em ordem e, ao mesmo tempo, garantir o bom relacionamento com o cliente. Apesar da alta nas bombas, é difícil repassar os custos para as empresas, que resistem aos aumentos, afirma ele.

“O público merece um canal com credibilidade, opinião dos melhores profissionais especialistas, debates e dinâmica de informações com independência que gere valor para quem investe”, reforça Paula.

Diante disso, o professor disse que o Brasil, como não alcançou a autonomia na produção de petróleo, a consequência será a oscilação de preço de acordo com próprio mercado mundial. Além disso, trará uma maior inflação para a economia brasileira.