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• 2024-07-16 21:36:57

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No cenário internacional, a agenda de indicadores está fraca, mas amanhã será divulgado o índice de preços ao consumidor (CPI) de dezembro, dos Estados Unidos e os investidores já se preparam para os resultados.

Transferências a empresas

Poucos policiais barraram a Esplanada dos Ministérios, assim, logo a barreira foi facilmente vencida pelos terroristas, que subiram a rampa do Congresso. Em seguida, alguns dos PMs que estavam no local, tentaram contar com com spray de pimenta e tiveram que recuar. A Polícia Legislativa também não conseguiu evitar a invasão.Desse modo, dentro do Congresso, salões da Câmara e do Senado foram depredados. O plenário do Senado foi invadido e vandalizado. Em seguida, o Palácio do Planalto e o STF também foram invadidos.

O ambiente de ensino da empresa, até então, tinha como principal estratégia atuar como um canal secundário de obtenção de novos usuários para utilizar a plataforma, sem focar em ganho de escala ou na ampliação do leque de cursos ofertados.

“Sem uma legislação explícita do Congresso, seria inapropriado usarmos nossa política monetária ou ferramentas de supervisão para promover uma economia mais verde ou para atingir outras metas baseadas no clima. Não somos, e não seremos, um formulador de políticas climáticas”, complementou Powell.

Durante o dia, de maneira geral, apesar da agenda econômica não ter grandes movimentos, a atenção dos investidores se dividiu entre as agendas política e a econômica. Isso porque, no cenário político, novas ameaças de atos de golpistas surgiram na última terça-feira (10), e o governo Lula acionou o STF. Sendo assim, esta ameaça de protestos em todas as capitais alerta não só do governo, mas também do mercado financeiro. 

Coelho ainda disse que todos os instrumentos e instâncias de governança precisam mais do que nunca se manifestar. “As instâncias internas e o próprio comitê independente terão que vir a público para fazer uma manifestação mais contundente para minimamente acalmar o espírito do investidor”, finalizou o presidente-executivo da Amec.

Sérgio Rial, ex-CEO da Americanas. Foto: Reprodução, DivulgaçãoConheça Sérgio Rial, o nome mais comentado desta quinta-feira (12), que ficou apenas nove dias à frente da Americanas (AMER3), e renunciou na última quarta-feira (10), após a notícia da descoberta de um rombo fiscal de R$ 20 bilhões na contabilidade da companhia varejista.

Confira abaixo a análise completa de Paola Mello sobre os papeis da Americanas (AMER3) e a ligação da Ambev (ABEV3) com o caso:

Inovações dos meios de pagamento – Fenasbac

Como é possível ver, apresentou sugestões dos sonhos mais belos, mas que, para realizá-los terá de atropelar muitas das demandas de expressivo segmento da sociedade colombiana que deseja liberdade para empreender e menos pressão do Estado sobre si, sobre a economia, já que, para o governo fazer o que quer, terá de aumentar o gasto público impedindo a dinamização e criação de condições para que a sociedade possa produzir a riqueza que ele deseja para realizar suas políticas sociais. Com isso, mostrou algo comum em lideranças que buscam atingir os mais altos cargos usando discursos que apenas reproduzem demandas legítimas de segmentos sociais, mas que devem ser vistas para além das resposta simples e sem mostrar que têm condições de fazê-lo, mesmo porque o que distingue o amador do profissional, o líder do populista, o estadista do demagogo não é falar o que precisa ser feito, pois isso qualquer um pode apresentar, mas dizer como fazer aquilo que precisa ser feito, uma vez que o resultado que os amadores e demais tipos que lhes acompanham trazem é apenas o caos social, tal qual está ocorrendo no Peru, na Argentina, na Colômbia – em que a vice-presidente afirma que ficou sob a mira de um atentado à bomba –, na Bolívia, onde está ocorrendo uma caça as bruxas, no Chile, onde o povo está recusando propostas de reescrever a Constituição com viés socialista e tem se voltado contra o novo governo e suas propostas, na Nicarágua, onde o governo vem perseguindo opositores e os sacerdotes da Igreja Católica, além, claro, da Venezuela, onde se vive uma das maiores crises humanitárias da história do continente, com refugiados se espalhando pelo mundo, em busca de chances para… viver!