A Activas, uma das maiores distribuidoras nacionais, projetou um faturamento perto de R$ 1 bilhão em 2021, expandindo quase 60% se compararmos aos R$ 629 milhões que foram registrados em 2020. Isso ocorreu devido ao fato da empresa ter se beneficiado por uma série de iniciativas estratégicas como a aposta em bioplásticos, expansão de portfólio e aquisições. Entretanto, a alta nas vendas deve ser um pouco mais modesta, em torno de 4,5%.
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Competição
Presidente do Federal Reserve (Fed, o banco central norte-americano), Jerome Powell, afirmou que o impacto da variante Delta sobre a economia dos Estados Unidos ainda “não está claro”, mas disse que a pandemia de covid-19 ainda “está conosco” e deve seguir desta forma por “algum tempo”. Durante sessão de perguntas e respostas com professores e estudantes nesta terça-feira, o dirigente disse que a crise sanitária ainda lança uma “sombra sobre a produtividade” e os EUA não podem “declarar vitória” neste assunto.
DexcoA antiga Duratex, que agora é Dexco, irá alterar também o seu ticker de DTEX3 para DXCO3. A empresa afirmou em comunicado enviado ao mercado nesta quarta-feira (18).
O objetivo da captação será para o financiamento de futuras fusões e aquisições da companhia, além de bancar investimentos para o crescimento orgânico da Lupo.
No leilão, o governo vai usar o formato híbrido, que vem sendo testado nas concessões de rodovias da gestão Bolsonaro. Nele, as empresas que irão disputar o ativo podem oferecer apenas até 15,31% de desconto na tarifa proposta pelo governo – a porcentagem específica vale para a concessão da BR-116/101, podendo ser diferente em outras. Se mais de um concorrente ofertar o deságio máximo, o leilão é decidido numa segunda fase, no maior valor de outorga oferecido.
Às 13:30, o Ibovespa caía 0,80%, a 116.959 pontos.
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Segundo uma fonte relatou aoBroadcast, o acordo com os municípios foi discutido em reunião na segunda-feira entre representantes da CNM, o relator do IR, deputado Celso Sabino (PSDB-PA), Lira e integrantes da equipe econômica.
Na noite de terça, o plenário da Câmara dos Deputados adiou por uma semana a votação da reforma, a despeito da pressão de Lira pela apreciação do texto. A postergação, aprovada por 399 votos a 99, teve apoio do governo e da oposição, diante do impacto fiscal do texto de Sabino para Estados e municípios.
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