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• 2024-08-13 18:36:24

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Se a falência for confirmada, explica a MMX, exigirá uma reformulação no Plano de Recuperação Judicial, que está em elaboração e deve ser apresentado aos credores. Isso porque a exploração da Mina de Bom Sucesso, principal ativo da MMX Sudeste, deixaria de ser viável.

Resultados da companhia no 1T21

Para realizar uma transferência, é preciso usar o PIN do Facebook Pay ou a biometria do celular e todos os dados serão protegidos com criptografia.

Com os resultados apresentados pelo Itaú, outros bancos também apresentam queda, como o Bradesco que apresenta queda de 3,03%.

A expectativa também é a de que entregas e receita sejam significativamente mais altas do que as de 2020 

A preocupação com a pressão inflacionária externa, o que tende a realimentar apostas de antecipação de alta de juros em grandes potências como os EUA, as taxas de juros dos títulos americanos renovaram máximas intradia, com o juro da T-bond de 30 anos subindo a 2,368%; o da T-note de 10 anos, a 1,661%; e o de dois anos, nível mais elevado a 0,168%.

Beneficiada pela alta das commodities (bens primários com cotação internacional) e pela recente mudança de metodologia, a balança comercial registrou o melhor saldo da história para meses de abril. No mês passado, o país exportou US$ 10,349 bilhões a mais do que importou.

A empresa ressalta ainda que nos meses de janeiro a março, “continuamos o processo de gestão do nosso endividamento e realizamos o pré-pagamento de R$ 68,5 milhões, encerrando o trimestre com uma dívida líquida de R$ 1,6 bilhão, um custo do endividamento líquido que, após impostos, chegou a 4,0% levando a uma Dívida Líquida/EBITDA de 3,1x e Dívida Líquida/EBITDA adicionado de 2,4x”.

FTSE 100 (Londres): +0,12% (6.969,81 pontos)

A Selic é o principal instrumento do Banco Central para manter sob controle a inflação oficial, medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA). Em março, o indicador fechou no maior nível para o mês desde 2015 e acumula 6,1% no acumulado de 12 meses, pressionado pelo dólar e pela alta dos combustíveis e do gás de cozinha.

No histórico do Ibovespa, maio é, de fato, o pior mês da Bolsa desde 1995, com 17 quedas e 9 altas, sendo janeiro o segundo pior mês, com 15 quedas e 11 altas.