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O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) subiu 0,87% em dezembro, depois de ter registrado uma variação positiva de apenas 0,02% no mês anterior, informou a Fundação Getulio Vargas (FGV) nesta quarta. Com isso, o IGP-M fechou o ano de 2021 em alta de 17,78%. Em dezembro de 2020, o índice acumulava alta de 23,14% em 12 meses.

“No geral, a última liberação de cotas está dentro das expectativas do mercado, que é de que as megaempresas integradas estão ganhando preferência às custas das plantas tradicionais (menores)”, disse a consultoria chinesa de commodities Longzhong em nota em sua conta no WeChat, nesta quinta-feira.

Foram consideradas as consultas realizadas no período de 18 a 24 de dezembro de 2021 e comparadas ao mesmo período de 2020. Para o fim de semana que antecede o Natal, foram consideradas as consultas realizadas no período de 17 a 19 de dezembro de 2021 e comparadas às do período de 18 a 20 de dezembro de 2020.

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O dólar comercial registra queda de 1,89%, cotado a R$ 5,585.

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“O resultado deste mês foi influenciado pela aceleração dos preços de bovinos (11,69%), reflexo da demanda doméstica e da retomada das exportações e, pela aceleração dos preços de safras afetadas por geadas e seca, como café (12,52%) e cana-de-açúcar (2,83%)”, disse em nota o coordenador dos índices de preços da FGV, André Braz.

“Se chover muito, cai (a importação), se chover pouco fica (ainda alto), mas se você olhar a tendência é muito provável que tenha uma demanda média alta no ano que vem”, disse ele.

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Apesar da elevação de custos, o estoque de crédito no Brasil manteve trajetória de elevação. O volume total subiu 1,8% em novembro sobre outubro, a 4,575 trilhões de reais, correspondente a 53,2% do Produto Interno Bruto (PIB).

A última semana do ano foi marcada pelo recorde de infecções pela varianteÔmicronpelo mundo. Na terça-feira (28), foram contabilizados 1,45 milhão novos casos em um único dia. Os últimos dois recordes haviam sido registrados na última quinta-feira (23), com 983.304 casos, e em 28 de abril, quando foram notificadas 905.842 infecções.

Como destaque, a Vale (VALE3) que sofreu uma desvalorização de 2,80%, e terminou o pregão cotada a R$ 76,74. A baixa do setor se deu em resposta à queda de 3% do minério de ferro.

Em participação ao BM&C Market, nesta terça-feira (28), o analista de mercado da Mundo Mercado Commodities, Alê Delara, avaliou as expectativas para a safra de soja e de milho no Brasil, destacando que a safra de milho já está sofrendo uma quebra e deve se intensificar. “Já há uma quebra consolidada, mas teremos uma quebra importante de 6 milhões de toneladas no Sul do Brasil”.

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