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Às 10h20 desta quinta-feira, o dólar à vista tinha queda de 1,33%, a R$ 5,617. O Diário Oficial da União de hoje traz a sanção pelo presidente Jair Bolsonaro da lei que institui o Auxílio Brasil, programa social que substitui o Bolsa Família, criado em 2003, mas vetou o trecho que previa a inclusão automática no programa de todas as famílias elegíveis para receber o benefício. Na prática, o dispositivo rejeitado por Bolsonaro tinha como objetivo acabar com a fila de espera pelo benefício, atendendo, portanto, todas as famílias que cumprissem os requisitos exigidos.
Além disso, os operadores registram um movimento de reajustamento de posições com a nova carteira do índice Bovespa. “Muito reposicionamento. Vamos ter nova carteira do Ibovespa também e pode ser que os fundos estejam ajustando posições. Mas é um dia de bastante volatilidade, com baixa liquidez”, apontou Bruno Madruga, head de renda variável da Monte Bravo Investimentos.
Nesse sentido, o trader profissional afirmou que graficamente há uma tendência de alta do ativo. Portanto, deve romper a região dos R$11,10, alcançando rapidamente a região dos R$13,69, ainda destacou um potencial do ativo chegar a R$15. “Deve romper a região de R$11,10, passar batida pela região do R$11,32 e rapidamente chegar a R$13,69 com um potencial de R$15”.
A lei ainda abre maior possibilidade de pagamento em moeda estrangeira de obrigações devidas no território nacional e passa a permitir pagamentos de contratos de arrendamento mercantil (leasing) feitos entre residentes no Brasil, se os recursos forem captados no exterior.
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No acumulado do ano, as maiores elevações foram no parcelado do cartão de crédito (+18,6 pontos), no rotativo do cartão (+18,3 pontos) e no cheque especial (+14,0 pontos).
A moeda norte-americana à vista fechou o último pregão de 2021 em queda de 2,11%, a 5,5735 reais na venda, sua perda diária mais acentuada desde 24 de agosto (-2,25%), o que investidores atribuíram a dados fiscais melhores do que o esperado e à sanção do projeto de lei de modernização da regulação cambial pelo presidente Jair Bolsonaro, em meio ainda a volumes reduzidos de negociação.
Sendo assim, o analista destacou que o ativo voltou a registrar queda, no entanto, está retornando para uma região importante próxima a sua mínima histórica. “Está chegando em uma região importante dos seus R$25,30, que foi sua mínima histórica”.
Ainda segundo o órgão, a medida permitirá uma redução do empoçamento de recursos, quando os ministérios têm verba disponível, mas não conseguem executá-las em razão de restrições legais ou travas burocráticas.
O vencimento para janeiro de 2025 ia para 10,64%, de 10,59%, e o para janeiro de 2023 subia para 10,55% de 10,50% no ajuste de ontem. O dólar à vista subia 0,21%, a R$ 5,6519.
Em entrevista para comentar o resultado primário de novembro, Valle disse que a estimativa para o saldo de 2021 pode ficar próxima a um déficit de 70 bilhões de reais. O dado efetivo dependerá da execução orçamentária de dezembro e do chamado empoçamento, verbas disponibilizadas aos ministérios, mas que acabam não executadas.
O déficit comercial de bens dos Estados Unidos disparou a um recorde em novembro, conforme as importações aumentaram e as exportações caíram.
Entre os entrevistados, 22% afirmaram já ter sido vítimas de golpes ou tentativa de fraude, patamar semelhante ao levantamento feito em setembro (21%). Já entre os mais velhos, acima de 60 anos, esse porcentual sobe para 30%.
EDP Brasil(ENBR3)
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