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• 2024-08-25 21:58:54

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Liderando as altas, Cielo (CIEL3) avança 7,33% (R$ 2,49)), depois de reportar lucro de R$ 211,9 milhões no 3TRI, alta de 111,1% na base anual. Já a maior queda do índice é Rede D’Or (RDOR3), cujo lucro líquido de R$ 378,1 milhões no mesmo intervalo, alta de 8,2%. Papel da companhia recua 5,23%, negociado a R$ 59,04.

De acordo com a empresa, o motivo desta retração foi do segmento de mineração. Além disso, a empresa ressaltou que “houve impacto das despesas financeiras e da maior provisão para imposto de renda no período, resultado de diferenças temporárias”.

A receita líquida ficou em R$ 2,415 bilhões, queda de 5,4% em comparação aos três primeiros trimestres de ano passado. O EBITDA, por sua vez, ficou em R$ 259,1 milhões, variação positiva de 117,7% com o mesmo período de 2020.

Nesta quarta, também ocorreu o discurso do presidente do Fed, Jerome Powell e destacou no discurso que a principal pauta das reuniões do Fomc foi a redução da compra de títulos.

Cenário externo:

Gestores acreditam que a Selic em dois dígitos elimina o apetite do investidor que busca retorno de curto prazo na Bolsa e também das pessoas físicas que vinham se educando e cada vez mais sendo atraídas pelas ações. “Sem dúvida que prejudica”, afirma o sócio da Mauá Capital, Luiz Fernando Figueiredo, ex-diretor do Banco Central. A Bolsa está ficando mais atrativa, ressalta ele, apenas para os investidores estrangeiros, pois as ações estão cada vez mais baratas em dólar. Ao mesmo tempo, esses investidores têm mostrado pouca animação com o Brasil.

A Cielo teve lucro de R$ 212 milhões, 18% maior do que os resultados apresentados no 2T21.

Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,82%, a 9.030,80 pontos.

O dólar fechou em queda de 1,42%, cotado a R$ 5,589. Volatilidade do mercado fez a moeda norte-americana oscilam entre R$ 5,578 na mínima e R$ 5,699 na máxima.

O STOXX 600 tem atingido uma série de máximas recordes em novembro, devido a uma temporada relativamente forte de balanços, apesar do aumento das pressões de custos.

“Sobre a queda do papel, eu acho que tem uma situação super recorrente que muita gente tá pensandoque por que um papel caiu muito então é uma baita oportunidade. E se esquece que tem que fazer conta, tem que de repente a empresa não tem um histórico confiável… E aqui esse é um caso típico de gerenciamento e resultados que terminou se tornando uma fraude”, diz Herrera.