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• 2024-08-02 02:09:58

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As principais bolsas internacionais operam em queda nesta sexta-feira (26), apósautoridades em Israel e Hong Kong registrarem casos de uma nova varianteda Covid-19 localizada na África do Sul. A Organização Mundial de Saúde (OMS) marcou para hoje uma reunião para discutir essa nova cepa.Mais de 80 pessoas já foram infectadas com essa nova variante, que tem o nome de B.1.1.529.

Além disso, o lucro líquido recorrente apresentado foi outro destaque que o BTG mostrou, com aumento de 7% t/t e 35% a/a para R$ 6,8 bilhões, também acima das estimativas.

Em reunião de emergência realizada na tarde de sexta-feira (26), representantes da OMS classificaram a Ômicron como variante de preocupação (VOC) – mesma categoria das variantes Delta e Gama.

A semana começa com o mercado assimilando as quedas das bolsas mundiais da última sexta-feira (26), causadas pela Ômicron, nova variante da Covid-19, que pode trazer ainda mais volatilidades. No último pregão, Dow Jones, S&P 500 e Nasdaq caíram mais de 2%, os índices europeus tiveram queda entre 3% e 5% e o Ibovespa caiu mais de 3%.

A Pfizer e a BioNTech tem se preparado para adaptar seu imunizante em menos de seis semanas caso apareça uma variante resistente ao produto.

Já o resto do mundo, afirmou, deve crescer perto de zero, com exceção de Estados Unidos e Inglaterra.

Um comitê de monitoramento ministerial conjunto se reunirá na quinta-feira, em vez de terça-feira, mostraram os documentos. A OPEP+ também se reunirá no mesmo dia, quando uma decisão de política provavelmente será anunciada.

O laboratório alemão BioNTech, parceiro da Pfizer na produção de vacinas contra o coronavírus, informou, nesta sexta-feira, 26, que espera ter, em até duas semanas, os primeiros resultados dos estudos que vão determinar se a nova variante da covid-19 identificada na África do Sul é capaz de escapar da proteção oferecida pelo imunizante.

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Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 4,96%, a 8.402 pontos.

A contínua deterioração das perspectivas de inflação acontece em meio a projeções cada vez mais fracas para a economia. Segundo o levantamento semanal, o Produto Interno Bruto (PIB) deve crescer 4,78% este ano e 0,58% no próximo, de taxas de 4,80% e 0,70% esperadas antes.