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RESISTÊNCIA
É quase certo que o Fed aumentará sua taxa básica de juros em 0,25 ponto percentual ao fim de sua reunião de política monetária de dois dias, na quarta-feira. Mais importantes serão as projeções que mostrarão até que ponto as autoridades acreditam que os custos dos empréstimos precisarão subir neste ano e em 2023 e 2024 para domar a inflação, que tem ultrapassado as expectativas.
A aquisição precisará de aprovação do Banco Central (BC).
Desdobramentos da guerra russo-ucraniana e a expectativa de que o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) começará a elevar juros nesta semana ajudam a manter a ansiedade nos negócios da região asiática.
Nesta semana o Federal Reserve (Fed), o banco central dos Estados Unidos, se reúne para definir a taxa de juros nos EUA. O analista Gustavo Almeida destacou que existe uma possibilidade de aumento de juros em 0,5 ponto percentual, o que surpreenderia o mercado – que espera uma elevação a 0,25 p.p.
Ainda, Dumas pontuou que a população que utiliza o transporte público além de ter um benefício menor, vai gastar mais com a alta dos preços.
Em 2021, a companhia reportou lucro líquido de R$ 635,1 milhões, crescimento de 140,9% em relação ao ano anterior.
A Comissão Federal de Comércio dos Estados Unidos tem até meados de março para decidir sobre o acordo, disse uma pessoa familiarizada com o assunto.
Lembrando que esta semana haverá reunião do Banco Central, com expectativas de uma alta da Selic entre 1pp a 1,25 pp. A decisão sai na quarta-feira.
Às 13h05, o Ibovespa subia 1,45%, a 110.541 pontos.
Economistas consultados pela Reuters projetavam desaceleração do aumento das vendas a 0,4%, com as estimativas variando de queda de 0,7% a alta de 1,7%.
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