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• aRAjlefBYi
• 2024-10-04 12:51:37

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No cenário corporativo, destaque para a temporada de balanços.Hoje, após o fechamento do mercado, os investidores acompanham os balançosde Alpargatas, Ambev, Assaí, Fleury, Petrobras, Suzano e Vale. Segundo a Bloomberg, a expectativa para os números da Vale é de que a mineradora apresente alta anual de mais de 30% da receita líquida para US$ 14 bilhões. Já oEbitdaajustado deve ficar em US$ 8,81 bilhões.

O Ibovespa, principal índice da bolsa brasileira, fechou ontem em leve queda de 0,05%, cotado a 106.363,10 pontos.

Assim que conseguir a conclusão do negócio, a MCZ passará a se chamar Ambipar Nordeste Alagoas. O valor da operação não foi divulgado.

Em FRANKFURT, o índice DAX caía 1,09%, a 15.525,78 pontos.

A Grendene (GRND3), empresa brasileira do setor calçadista dona das marcas: Grendha, Melissa, Ipanema, Rider, Zaxy, Cartago, Pega Forte e Zizou, apresentou seus resultados referentes ao terceiro trimestre de 2021.

Segundo comunicado divulgado pela companhia nesta quinta-feira (28), o resultado reforça a estratégia de frota adotada desde o início da pandemia de expandir e renovar a frota da locadora.

A Ambev divulgou nesta quinta os resultados do terceiro trimestre, período em que seu lucro líquido somou R$ 3,712 bilhões, representando uma alta de 57,4% na comparação com o mesmo intervalo do ano passado, que na época foi o valor de R$ 2,35 bilhões. O lucro líquido ajustado da produtora de bebidas foi de R$ 3,753 bilhões, alta de 50,4% na base anual.

Os maiores bancos do Brasil listados no Ibovespa sobem nesta quarta-feira (27), com o mercado à espera da decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) sobre a taxa básica de juros, a Selic.

O Banco Central Europeu (BCE) deixou a política monetária inalterada nesta quinta-feira, conforme amplamente esperado, segurando as pontas antes da decisão crucial de dezembro sobre o fim do estímulo de emergência e o retorno da política monetária a um cenário mais normal.

Segundo Biden, os gastos sociais, ambientais e na área infraestrutura, os três pilares de sua agenda econômica, permitirão aos EUA “competir na economia do século 21”.