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Às vésperas da decisão sobre o Orçamento de 2021, os investidores brasileiros ficam de olho no acordo assinado pelo Congresso que deve levar à sanção do Orçamento deste ano. A Câmara e o Senado aprovaram um texto que tira os programas emergenciais da meta fiscal e também autoriza um bloqueio de R$ 9 bilhões em gastos não obrigatórios para compensar as despesas obrigatórias, antes subestimadas no texto.
Para o mercado financeiro, a expectativa é que a Selic encerre 2021 em 5,25% ao ano. Para o fim de 2022, a estimativa é que a taxa básica suba para 6% ao ano. E para o fim de 2023 e 2024, a previsão é 6,50% ao ano e 6,25% ao ano, respectivamente.
A edição traz ainda a exoneração do ex-presidente da Eletrobras Wilson Pinto Ferreira Junior do cargo de conselheiro, que renunciou ao cargo para assumir a presidência da BR Distribuidora.
Expectativa sobre discurso de Biden
As exportações avançaram 153,3% no mesmo período
Em abril, o Índice de Situação Atual (ISA) subiu 0,5 ponto, para 64,5 pontos, enquanto o Índice de Expectativas (IE) cresceu 6,7 pontos, para 79,2 pontos, recuperando 54% da perda sofrida em março.
Dólar também está em queda de 0,45%, aos R$ 5,526.
O dólar opera em alta na manhã desta sexta-feira (9) em meio ao avanço dos rendimentos dos Treasuries no exterior e cautela fiscal e política local. A alta do IPCA de março, de 0,93%, ficou abaixo do piso das estimativas dos analistas ouvidos pelo Estadão/Broadcast (0,94% e 1,10%). Além disso, ontem à noite o diretor de Política Monetária do Banco Central, Bruno Serra, reforçou a indicação de nova dose de alta 75 pontos-base da Selic em maio, diminuindo a expectativa de um diferencial maior entre o juro interno e o externo que poderia melhorar a atratividade do País ao capital externo.
O governo decidiu vetar R$ 19,8 bilhões em emendas parlamentares e outras despesas do Orçamento. Outros R$ 9 bilhões de despesas não obrigatórias serão bloqueados através de decreto presidencial e esse valor será remanejado para bancar gastos obrigatórios.
Prazo para definir mudança no Orçamento de 2021 termina hoje
Para a ala política, a proposta é solução para abrir espaço às emendas parlamentares que hoje são alvo de impasse na discussão do Orçamento de 2021. O governo acertou R$ 16,5 bilhões em emendas para os congressistas patrocinarem ações de seu interesse, em troca da aprovação da PEC emergencial, que recriou o auxílio emergencial e instituiu medidas futuras de ajuste consideradas essenciais pela Economia. Para fazer caber esses gastos, despesas obrigatórias (inclusive com a Previdência) foram subestimadas, e o caso virou alvo de investigação pelo TCU.
A próxima conferência sobre o tema será a COP26, um fórum das Nações Unidas, marcado para novembro deste ano.
A proposta de Biden não contempla, por exemplo, a redução da idade de inscrição no Medicare, apesar da pressão de alguns democratas liberais e centristas.
A oferta movimentou R$ 5 bilhões
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