Se o governo atual quiser marcar a história do Brasil de maneira definitiva, esta deveria ser uma bandeira a ser assumida. Do contrário, tenderá a manter o Brasil como um anão diplomático e sem maior relevância efetiva globalmente.

Na última segunda-feira (30), a analista técnica, Carol Daher, participou do Top News e avaliou o cenário de alguns ativos, analisando algumas perspectivas para esses papéis como o da Usiminas (USIM3). Para a analista, as ações da companhia passaram por um processo de recuperação importante e agora o preço do ativo está em um cenário importante, se preparando para alcançar um patamar que seria ideal para compra.

Este compromisso com o futuro do país já era visível com a instalação do “Congresso Futuro”, proposto pelo Senado chileno, o qual fez 15 anos neste janeiro. Todo mês de janeiro, durante uma semana, desembarcam no Chile intelectuais renomados de todas as partes do mundo, que juntamente com cientistas e acadêmicos nacionais formulam e debatem questões que ainda não foram levantadas para enfrentar o futuro.

O resultado superou as estimativas do mercado, que aguardavam 2,6% no período. O número do terceiro trimestre foi de crescimento de 3,2%.

As bolsas europeias operam em alta nesta quinta-feira (2), com o mercado repercutindo a decisão do Federal Reserve e à espera do Banco Central Europeu (BCE) em elevar mais uma vez os juros. A expectativa dos investidores é de um aumento de 0,50 ponto percentual nas taxas. Além disso, o Banco da Inglaterra (BoE) também tomará sua decisão.

“Esse aumento decorreu, sobretudo, dos juros nominais apropriados (+6 pontos percentuais), da variação da paridade da cesta de moedas que integram a dívida externa líquida (+1,4 ponto percentual) e do efeito da valorização cambial de 6,5% no ano (+1 ponto percentual), parcialmente contrabalançados pelo crescimento do PIB nominal (-5,3 pontos percentuais) e pelo superávit primário (-1,3 ponto percentual)”, informou o BC.

Big Mac. Foto: Reprodução, Mc Donald’sNo ano passado, um Big Mac custava em média R$ 22,53, já nos Estados Unidos, o preço médio era de US$ 5,36. Nesse sentido, esta diferença propõe que o real está 17,2% subvalorizado em relação ao dólar, que deveria custar R$ 4,27.

Nas últimas semanas muito foi falado sobre uma moeda comum entre o Brasil e a Argentina, e isso culminou em um encontro de cúpula envolvendo os presidentes dos dois países.

Ou seja, o limite inferior é 1,75% e o superior, 4,75%. Segundo a Agência Brasil, os analistas de mercado consideram que o teto da meta será estourado pelo terceiro ano consecutivo, a menos que o governo eleve a meta, como tem sido sugerido pela equipe econômica.

Petrobras (PETR4)

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