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• 2024-08-27 23:43:15

“Este nível de defasagem só ocorreu no período de 2011/2013, quando a Petrobras acumulou grandes prejuízos.”

Os chineses informaram que a interrupção das compras entrará em vigor no sábado, 5, sem sinalizar quando os negócios podem ser retomados nem o motivo da decisão.

“Várias regiões da China sofreram surtos de covid-19. As medidas de controle da epidemia foram fortalecidas, o que restringiu o transporte e as vendas. Sob a ‘pressão tripla’ de contração da demanda, choques de oferta e enfraquecimento das expectativas, a recuperação econômica ainda não é robusta. A estabilização do crescimento continua a ser um foco importante do governo”, comentou Wang Zhe, economista sênior do Caixin Insight Group.

Os valores chegaram a mais de US$ 110 pela primeira vez desde 2014, quando as refinarias se recusaram a comprar petróleo russo, levantando preocupações sobre o fornecimento global de energia.

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“Além disso, podemos ver um declínio no sentimento pró-risco, então você pode ver menos investimento. Você pode ver as pessoas retendo os gastos. É difícil ver qual será o efeito tanto na oferta quanto na demanda.”

Para o analista Gustavo Almeida, é ruim superar esse patamar de preço, uma vez que pode trazer uma maior pressão inflacionária no curto prazo.

Vibra Energia (VBBR3)

Mais tarde, no entanto, o prefeito de Kherson, Igor Kolykhayev, disse que tropas russas estavam nas ruas da cidade.

O contrato mais ativo das bobinas laminadas a quente na Bolsa de Futuros de Xangai encerrou as negociações diurnas em alta de 2,1%, a 5.138 iuanes (814,06 dólares) a tonelada, depois de atingir 5.158 iuanes no início da sessão, o maior patamar desde 11 de fevereiro.

Nos EUA, as bolsas também fecham em alta. Por lá, os índices avançaram devido à esteira da expectativa de uma retomada de negociações entre Rússia e Ucrânia e com Jerome Powell dizendo que vai propor uma elevação de 0,25pp na reunião do Fomc deste mês.

Em Mariupol, forças ucranianas continuam no controle da cidade, porém a infraestrutura civil está cada vez mais danificada em função dos bombardeios russos, informou um relatório de inteligência do Reino Unido. De acordo com as informações britânicas, a cidade continua cercada por soldados russos e das regiões separatistas de Donbass, reconhecidas pela Rússia como as repúblicas populares de Donetsk e Luhansk. (Com agências internacionais).Redaçã

AES Brasil (AESB3)