O Ibovespa começou esta segunda-feira (29) em alta, acompanhando a recuperação nos mercados globais de ações, após o tombo generalizado da última sexta-feira (26) por conta de preocupações com a variante ômicron da Covid-19. A analista da Nova Futura Investimentos, Bruna Sene, prevê um cenário positivo para esta semana.

O funcionário disse que as restrições se aplicarão a África do Sul, Botsuana, Zimbábue, Namíbia, Lesoto, Suazilândia, Moçambique e Malaui, e serão “implementadas com muita cautela à luz de uma nova variante da Covid-19 que circula na África Meridional”.

Em LISBOA, o índice PSI20 desvalorizou-se 2,44%, a 5.425 pontos.

O processo de escolha do presidenciável tucano tem sido conturbado. No último domingo (21), um problema técnico no aplicativo de votação usado nas prévias obrigou a cúpula do partido a suspender a votação, provocando troca de acusações de fraude e acirrando ainda mais a disputa.

Antes de sexta-feira, a Opep já previa que o superávit cresceria vertiginosamente depois que EUA e outros grandes consumidores decidiram liberar os estoques de petróleo para ajudar a baixar os preços.

A comercialização do petróleo produzido em áreas de partilha de produção no pré-sal que pertencem à União é uma das importantes funções da PPSA. Os volumes vendidos hoje deverão ser retirados pela Petrobras ao longo dos próximos três a cinco anos.

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Segundo levantamento da Buzzmonitor sobre intenção de compras para a Black Friday – com dados do Twitter entre agosto e outubro -, as principais categorias de desejo dos brasileiros para a data de descontos serão itens de vestuário (47%), entretenimento (24%), livros (21%) e tecnologia (8%). Ou seja: o apetite por produtos mais caros diminuiu.

Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,73%, a 26.041 pontos.

Já o IE cedeu 1,6 ponto, para 100,3 pontos, menor nível desde maio deste ano (99,0 pontos), puxado pela queda de 4,3 pontos em emprego previsto para os próximos meses, a 103,8 pontos, com menor nível desde maio (101,5 pontos). A tendência dos negócios para os próximos seis meses manteve declínio pelo quarto mês consecutivo, recuando 2,1 pontos em novembro, para 97,2 pontos, menor valor desde setembro de 2020 (96,5 pontos). Por outro lado, após dois meses de queda, as perspectivas sobre a produção para os próximos três meses subiram 1,5 ponto, para 99,9 pontos.

“A confiança de novembro sinaliza uma mudança na trajetória de recuperação da indústria de forma disseminada, com 15 dos 19 segmentos apresentando queda da confiança. Essa piora decorre de uma deterioração do cenário corrente e de piora das perspectivas futuras”, analisa em nota a economista do FGV/Ibre Claudia Perdigão. “A retração da confiança ocorre em um momento em que a inflação avança, reduzindo a capacidade de compra dos consumidores, ao mesmo tempo em que o desemprego continua elevado. Soma-se a esses pontos choques de custos e gargalos de logística. Como resultado, o setor pode terminar 2021 com o otimismo em queda.”

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