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Lojas Renner compra Repassa, plataforma de revenda de roupasALojas Renner(LREN3) anunciou nesta quinta-feira (15) a compra da Repassa, que é uma plataforma online de revenda de roupas, calçados e acessórios. A empresa atua em todo o território nacional e o valor da operação não foi divulgado pela companhia.
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Dessa forma, o follow-on, sob coordenação do BTG Pactual, Itaú BBA, Morgan Stanley e UBS BB, movimentou no total R$ 1,155 bilhão.
15/07 – Magalu compra Kabum!
https://vimeo.com/event/845002As bolsas asiáticas fecham em baixa nesta sexta-feira com o sentimento dos investidores da região afetado por notícias sobre o avanço da variante Delta do novo coronavírus na China, Coreia do Sul e Indonésia, que trazem o fantasma da desaceleração econômica global.
A assinatura de veículos não será feita, contudo, diretamente pelo Santander. Com a Solution4Fleet, o Santander oferecerá a solução a parceiros. “O mercado de assinaturas está em franca ascensão, e a nova geração tem trazido um pouco menos desse conceito de propriedade e de pagar pelo uso.”
PropostasBloco Noroeste
Nos Estados Unidos, as bolsas fecharam em queda nesta sexta. A S&P 500 apresentou -0,75% (4.327,16), a Nasdaq fechou com baixa de -0,80% (14.427,24) e Dow Jones ficou -0,86% (34.687,85).
A Sinqia (SQIA3) informou nesta sexta-feira (16) que investiu R$ 15 milhões, através do programa de inovação Torq Ventures, na plataforma de open finance Celcoin.De acordo com a Sinqia, a Celcoin “apresenta um posicionamento estratégico único e um potencial de crescimento enorme, impulsionado pela expansão na oferta de serviços financeiros no Brasil”.Em comunicado divulgado ao mercado hoje, a empresa informou que esse é o primeiro investimento direto minoritário anunciado pelo Torq Ventures, lançado em janeiro. O aporte de R$ 15 milhões compôs uma rodada, liderada pelo programa e com co-investimentos do boostLAB e da Vox Capital, de valores entorno de R$ 55 milhões.
Com isso, a Huawei faz parte da lista de “empresas proibidas” do Departamento de Defesa dos Estados Unidos. A chinesa Xiaomi foi removida em maio deste ano, o que permite negociações nos Estados Unidos e faz com que a empresa tenha espaço para crescer mundialmente.
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