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Setor imobiliário perde fôlego no 3º trimestreBullets da semana: Erich Decat analisa os impactos da política no mercadoFoto: DivulgaçãoA semana da decisão de política monetária do Banco Central brasileiro começa com mais instituições financeiras prevendo aceleração no ritmo de aumento dos juros, à medida que investidores veem desancoragem das perspectivas inflacionárias em meio à desvalorização cambial e ao cenário geral de incerteza.
Prevendo que o pano de fundo fiscal não melhorará no curto prazo e que as pressões inflacionárias aumentarão com uma taxa de câmbio mais fraca e revezes globais em curso nas cadeias de oferta, o JPMorgan acredita que o BC elevará a Selic em 1 ponto percentual em cada uma das duas primeiras reuniões do Copom em 2022. Com isso, a taxa terminal baterá 11,25% até março, bem acima dos 6,25% atuais.
Presença do Bradesco no mercado em números:
A Selic vai ficar em 10,75% em 2022, após duas altas de 1,50 ponto percentual até o fim de 2021, uma de 1 ponto em fevereiro de 2022 e uma final de 0,50 ponto em março, prevê o banco.
A Petrobras também anunciou que vai reajustar mais uma vez os preços da gasolina e do diesel para as distribuidoras a partir desta terça-feira (26).
A previsão é de que a usina entre em operação em 2024. O valor do investimento não foi divulgado.
O BofA admitiu que os juros altos impõem “pressões de baixa significativas” sobre a projeção de crescimento da economia para o ano que vem. Em meados de outubro, o banco previa expansão de 2,1% do PIB em 2022.
“A gente já teve essa discussão em torno do Auxílio Brasil. Essa discussão toda de possibilidade de aumento além dos R$ 400 trouxe bastante ruído para o mercado. O risco percebido em relação ao país aumenta, e dado que esse risco aumenta, os investidores nacionais e internacionais buscam sair de ativos de risco, entre eles a Bolsa brasileira”, afirmou Matheus Jaconeli
Também chamava a atenção dos mercados a reunião de política monetária do Banco Central, que começa na terça-feira e termina na quarta, uma vez que várias instituições financeiras importantes têm elevado suas projeções para o ritmo de aperto a ser anunciado pela autarquia, prevendo elevação de 125 a 150 pontos-base da taxa Selic.
“O Banco Central vai se deparar com diversos desafios, vindos da piora do debate fiscal, do cenário externo mais desafiador e das pressões altistas sobre a inflação. Nesse cenário, o Copom deve alterar o ritmo de alta da Selic da próxima semana”, disse em nota o departamento econômico do Bradesco, que vê acréscimo de 1,25 ponto percentual da Selic na quarta-feira, para 7,50% ao ano.
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