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• 2024-08-12 00:00:11

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A agenda corporativa segue sem grandes novidades no cenário internacional, somente com a divulgação dos resultados das companhias.

Nos EUA, os índices operam no vermelho. O S&P500 recua 1,56%, o Nasdaq cai 1,46% enquanto o Dow Jones tem queda de 1,31%.

Com isso, o Banco Central dos Estados Unidos (Federal Reserve) ficou com uma pressão de maior aperto monetário, o que traz maior volatilidade para as ações mundiais.

Ainda assim, os ganhos em setores economicamente sensíveis ajudaram a evitar reveses mais amplos nas ações europeias. Os papéis de viagens e lazer e produtos químicos lideraram os ganhos regionais.

Alpargatas (ALPA4), que também divulgou o balanço trimestral, tem ganhos de 5,41%.

“Para que a flexibilização fiscal de curto prazo funcione, é preciso vir junto com o cenário fiscal de longo prazo, tem que haver um compromisso de trajetória decrescente de dívida”, afirma.

Itaú BBA, Bank of America, JPMorgan, Bradesco BBI e Citi são os coordenadores.

No atual patamar de fechamento, o dólar está à beira de romper um importante suporte técnico na casa de R$ 5,22, movimento que, se confirmado de forma vigorosa, pode levar a moeda a níveis ainda mais baixos.

Essa sinalização, segundo Barbosa, viria não com regras fiscais restritivas, mas a partir de medidas com impacto positivo sobre as contas, como uma reforma tributária que seja mais progressiva. Além disso, ele avalia que o crescimento econômico gerado pelo gasto público fará com que parte dessa despesa retorne aos cofres do governo pelo aumento de arrecadação.

Além disso, o Itaú também anunciou o pagamento de juros sobre o capital próprio (JCP) no valor líquido de R$ 0,011611 por ação.

Nas próximas horas, as atenções globais vão se voltar para os últimos números de inflação ao consumidor (CPI) dos EUA, que vem se mantendo em níveis elevados por mais tempo do que se esperava e pode obrigar o Federal Reserve (Fed, o banco central americano) a aumentar juros de forma mais agressiva ao longo do ano.