A Marfrig divulgou o balanço do primeiro trimestre, nesta terça-feira (3). A companhia registrou lucro líquido de R$ 109 milhões no período, queda de 61,1% na comparação anual.
A empresa apurou um fluxo de caixa livre negativo de R$ 320,65 milhões de reais no período, revertendo quadro positivo em 269,2 milhões no final do ano passado e acima dos 105 milhões negativos do primeiro trimestre de 2021.
“Estamos operando na capacidade máxima disponível”, disse o diretor executivo de Refino e Gás Natural, Rodrigo Costa, durante teleconferência com investidores, nesta sexta-feira.
Entre as notícias do dia, a inflação ao produtor (PPI) registrou mais um forte aumento na Europa. Em março, os preços nos portões das fábricas nos 19 países que compartilham o euro aumentaram 5,3% em relação ao mês anterior, atingindo uma alta anual de 36,8%.
Também se destacaram os avanços de 2,06% dos Transportes em abril, bem como a alta de 1,71% das Despesas Pessoais, depois de altas respectivamente de 1,68% e 0,96% no mês anterior.
Já o lucro recorrente somou R$ 43,347 bilhões, alta de 2.969%, sobre os R$ 1,141 bilhão de um ano antes.
A companhia também disse que não alcançará a estimativa de redução da relação dívida líquida/Ebitda para menos de 1 vez no próximo ano, e que a meta deve ser alcançada só em 2024. A Natura culpou os recentes riscos macroeconômicos e geopolíticos, particularmente os efeitos da guerra na Ucrânia.
O Atacadão apurou alta em vendas em mesmas lojas de 9,2% no primeiro trimestre, enquanto o indicador das lojas Carrefour teve incremento de 7%.
Confira os destaques desta terça-feira:
A Marfrig (MRFG3) divulgou o balanço do primeiro trimestre, nesta terça-feira (3). A companhia registrou lucro líquido de R$ 109 milhões no período, queda de 61,1% na comparação anual.
Há ainda muita expectativa em relação aos desdobramentos da crise no leste europeu e as novas sanções contra a Rússia após a invasão da Ucrânia.
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Entre as notícias do dia, a inflação ao produtor (PPI) registrou mais um forte aumento na Europa. Em março, os preços nos portões das fábricas nos 19 países que compartilham o euro aumentaram 5,3% em relação ao mês anterior, atingindo uma alta anual de 36,8%.
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