Nesse sentido, caso a ação se segure nessa região e volte a subir, Assad pontuou que os papéis de Oi devem encontrar resistência nas faixas de R$ 0,60 e R$ 0,70.
A indústria brasileira se favoreceu na primeira metade do ano das medidas do governo para incentivar o consumo, bem como da redução na taxa de desemprego.
Na última quarta-feira (3), o Congresso Nacional aprovou o texto da medida provisória 1.108. A medida modifica as regras para a concessão do auxílio-alimentação para os trabalhadores.
A companhia atribuiu os resultados, principalmente, ao aumento de 18% no volume de vendas de petróleo, com 3,3 milhões de barris no período, além da alta do Brent, que chegou a 123,58 dólares por barril em junho.
As ações da Oi (OIBR3) encerraram esta segunda-feira (1º) em alta de 4,26%, cotadas aos R$ 0,49.
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Se a aplicação for no Tesouro Selic, que paga o mesmo que a taxa básica de juros, o rendimento será bem parecido com o CDB, também descontando o Imposto de Renda.
Segundo o relatório, os dados indicam uma melhoria sólida na saúde do setor. Os bens de consumo lideraram a recuperação, seguidos pelos bens intermediários e, atrás destes, pelos bens de produção.
Nesse sentido, Pisani pontuou que esse movimento indicaria o primeiro pivot de reversão do papel, caso quebre a resistência próximo a R$ 28,50. “Mas, ainda é cedo para confirmar esse padrão”, destacou.
As ações do Méliuz (CASH3) encerraram esta quarta-feira (3) em alta de 5,61%, cotadas aos R$ 1,13.
A queda foi um pouco maior do que a esperada por analistas consultados em pesquisa Reuters, cuja mediana apontava para uma taxa de 9,4% no período.
Confira o gráfico da análise:
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