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• 2024-07-24 00:29:29

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https://vimeo.com/event/845002Foto: ReutersO Ibovespa opera em queda nesta quinta-feira (15), com o mercado acompanhando o cenário negativo no exterior. Por volta das 14h20, o principal índice da bolsa brasileira (B3) operava em queda de 0,64%, aos 127.585,86 pontos.

As vendas líquidas foram de R$ 2,06 bilhões no segundo trimestre de 2021, o que representa alta de 27,5% frente ao primeiro trimestre deste ano e crescimento de 13,7% em relação ao segundo trimestre do ano passado.

“O sistema digestivo já está funcionando”, informou ontem o médico e acrescentou que a retomada das atividades deve ser feita aos poucos a partir de amanhã. Ainda de acordo com o boletim médico, que foi disponibilizado ontem por volta das 13h, Bolsonaro começaria uma dieta cremosa até que haja total recuperação.

A Lei estipula as regras para gastos e investimentos do governo no próximo ano e deve movimentar o mercado nesta sexta-feira (16), pois afeta a confiança dos investidores no Brasil.

O Sul é a região com mais pessoas com saúde financeira (49,5%). O Nordeste tem é o pior no indicador, com 59,7% dos entrevistados com orçamento no limite ou desiquilibrado.

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Apesar de altos e baixos, as três fecharam em queda nesta sexta-feira (16), junto com o Ibovespa, que registrou -1,18%, em 125.960,26 pontos.

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CBA, do Grupo Votorantim, estreia na B3 com alta de mais de 8%B3 deve receber mais 10 IPOs em julho; CBA estreia nesta quinta

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Mercado: Focus, balanços e o que move esta segundaSaiba os assuntos que vão movimentar o mercado esta semanaA expectativa é de que principal índice da bolsa (B3) tenha queda acelerada, testando a faixa dos 125 mil pontos, em meio à aversão ao risco no exterior, alimentada pelo acordo entre os maiores exportadores de petróleo (Opep+) e aliados, que prevê o aumento da produção da commodity em 400 mil barris por dia, a partir de agosto, além dos temores relacionados ao avanço de variantes do coronavírus pelo Ocidente.

Por uma votação de 3 a 1, o CPSC votou para registrar uma queixa administrativa contra a gigante do comércio eletrônico. A queixa determina que a Amazon é legalmente responsável pelo recall dos produtos sob a alegação de que uma série de produtos vendidos e entregues pela Amazon representavam um sério risco de ferimentos ou morte para os consumidores.