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• 2024-08-02 04:06:17

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Os números do IBGE evidenciam que a economia brasileira perdeu fôlego, após avanço de 1,2% no 1º trimestre.

Com as novas entradas, saíram os papéis da Lojas Renner (LREN3), BR Distribuidora (BRDT3), Equatorial (EQTL3) e Oi (OIBR3).

Luka Barbosa, economista do Itaú Unibanco, calcula que para cada 1% de queda no consumo de energia, o PIB perde 0,2 ponto percentual. Ele ressalta, entretanto, que embora a crise hídrica seja um risco importante, a probabilidade de racionamento é de 10% em suas contas, o que ele considera baixa.

As ações de consumo básico avançaram 3%, maior ganho diário desde 10 de agosto.

Não tem previsão de reajuste a servidores no PLOA 2022, afirma FunchalAções da Rede D’Or e Alliar despencam após desistência de aquisiçãoA Iguatemi e a Jereissati Participações celebraram protocolo e justificação para a incorporação das ações da empresa de shopping centers pela sua controladora, no âmbito da reorganização societária do grupo, que deverá ser votada por seus respectivos acionistas no dia 1 de outubro.

Veja mais:

A Organização dos Países Exportadores de Petróleo e aliados liderados pela Rússia, um grupo conhecido como OPEP +, se reúnem na quarta-feira às 15h00 GMT para definir políticas. Fontes disseram à Reuters que a reunião provavelmente encerrará as políticas existentes, apesar da pressão dos Estados Unidos para aumentar esse volume.

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Mas, segundo a XP, se o racionamento se materializar, provocará revisão ainda mais para baixo do PIB do ano que vem, tendo no radar ainda como outros riscos importantes para 2022 a persistência da pressão inflacionária e desaceleração mais intensa da demanda global.

Destaques da Bolsa: Ações da Vale e siderúrgicas caem com minérioWEG entra na carteira recomendada da XP em setembro

Alexandre Netto, chefe de câmbio da Acqua-Vero Investimentos, explicou que apetite por moedas consideradas arriscadas ganhou força desde o final da semana passada, quando o chair do Federal Reserve, Jerome Powell, sinalizou que o banco central dos Estados Unidos terá cautela ao reduzir suas medidas de estímulo de combate aos efeitos econômicos da pandemia.

Mas, segundo a XP, se o racionamento se materializar, provocará revisão ainda mais para baixo do PIB do ano que vem, tendo no radar ainda como outros riscos importantes para 2022 a persistência da pressão inflacionária e desaceleração mais intensa da demanda global.