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• 2024-08-24 02:38:49

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Confira a análise na íntegra:

Investimentos

REUTERS/Ricardo MoraesO Banco Central prevê alívio no mercado de câmbio no ano que vem após o fim da demanda por dólares em função da desmontagem de overhedge pelos bancos e finalização do processo de redução de endividamento externo das empresas, mas está pronto para atuar caso entenda ser necessário, afirmou nesta quinta-feira o diretor de Política Monetária da autarquia, Bruno Serra.

Segundo a agência alemã Destatis, as encomendas à indústria da Alemanha tiveram forte queda de 7,7% em agosto na comparação com o mês de julho deste ano.

A cotação virou para terreno positivo nos minutos finais dos negócios, após a partir do meio da tarde passar a operar em queda conforme os mercados globais melhoraram o sinal em conjunto por expectativas de um desejado fim para o impasse sobre o teto da dívida norte-americana, que no extremo poderia levar os EUA a um chocante calote que abalaria as estruturas do mercado financeiro.

Às 12h50, o Ibovespa caía 1,31%, a 109.014 pontos.

Sandra Blanco, estrategista-chefe da Órama, destaca que o mercado acionário em geral vem registrando queda nos últimos meses. “Tivemos uma virada de cenário, com a alta da inflação tanto no Brasil quanto lá fora, a possível reversão da política monetária do FED, a crise na Evergrande, desaceleração na China. Estamos vendo esse ajuste nos ativos de forma global”, afirmou, em entrevista ao BM&C News.

Isto se baseia em três critérios relacionados à escassez de recursos e em cinco concentrados em desastres como inundações, secas e elevação de temperaturas.

“O nível de vacância nos nossos principais prédios tem diminuído”, afirmou Jaco, citando como exemplos os edifícios Passeio Corporate e Manchete, no Rio de Janeiro, com ocupação média ao redor de 90%, que farão parte do fundo.

Confira a entrevista na íntegraFoto: Divulgação/BCO presidente do Banco Central do Brasil, Roberto Campos Neto, ficará fora do País de 12 a 15 de outubro. No período, Campos Neto vai a Washington, D.C., nos Estados Unidos, para participar da “Reunião Anual do Fundo Monetário Internacional e do Banco Mundial”.