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Em FRANKFURT, o índice DAX subiu 1,03%, a 15.636,40 pontos.
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Confira a agenda econômica desta quinta-feira:
O Ibovespa registra alta na tarde desta quinta-feira (16) com os investidores se mantendo otimistas, após a divulgação de indicadores econômicos e as decisões dos bancos centrais ao redor do globo, como o Federal Reserve, nos Estados Unidos. A bolsa brasileira alcançou o patamar dos 109 mil pontos na máxima do dia.
O mercado ainda repercute as decisões de política monetária em vários países. A alta da inflação continua preocupando autoridades e provocando mudanças nas taxas de juros.
O analista entrevistado no programa, Alan Lutfi, da Rentável Investimentos, destacou que essa mudança de postura do mercado norte-americano, que já vinha dando sinais, não deve afetar diretamente os investidores brasileiros. “A mudança de postura do mercado norte-americano, não tem tanto peso para os investidores brasileiros”, disse.
Na apresentação, ela afirmou acreditar que o processo de queda da inflação será visto em 2022, ressaltando que as projeções da autoridade monetária apontam para uma convergência ao centro da meta em 2023.
É muito improvável que o Banco Central Europeu (BCE) aumente as taxas de juros no próximo ano, disse nesta quinta-feira a presidente da instituição, Christine Lagarde, sem descartar, contudo, a possibilidade de que os custos dos empréstimos subam.
Em MADRI, o índice Ibex-35 registrou baixa de 0,82%, a 8.311,60 pontos.
Os preços do minério de ferro no mercado físico subiram 2 dólares, para 117,5 dólares a tonelada, segundo a consultoria SteelHome.
O Fleury anunciou nesta quarta-feira o pagamento de R$ 30 milhões em juros sobre o capital próprio.
As bolsas internacionais operam em queda nesta sexta-feira (17), incluindo os índices futuros nos Estados Unidos, com o mercado repercutindo as decisões dos bancos centrais nesta semana. O principal indicador econômico de hoje é o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) da zona do euro.
“O dólar vê essa bagunça toda e fica nervoso”, afirmou. “Se toda hora tem um fura-teto explícito dentro do governo ou pressão para furar teto por exigências sociais, é natural que haja uma incerteza enorme. Se descrevesse fundamentos em outro ambiente político, dólar seria outro. O dólar poderia estar tranquilamente em R$ 4,50 ou R$ 4,20 se não houvesse essa politização e esse barulho enorme”, completou, em coletiva de fim de ano.
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