A mudança de correção entrou na mesa de negociação diante da preocupação de parte do governo com a narrativa de furo no teto de gastos, da qual o governo queria se descolar. Na quarta-feira, 20, no Ceará, após confirmar o pagamento dos R$ 400, o presidente Jair Bolsonaro chegou a dizer que não haveria furo no teto.
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Grupo de limpeza e segurança Verzani & Sandrini pede registro para IPO“Auxílio Brasil receberá reajuste de 20%”, diz ministro João RomaA avaliação dentro do governo é de que o “auxílio diesel” é melhor do que uma alteração na política de preços da Petrobras, o que representaria, segundo uma fonte, “intervenção” na estatal. A ajuda não terá relação com o Auxílio Brasil, que também deve pagar R$ 400 até dezembro de 2022. Na área econômica, técnicos foram pegos de surpresa com o anúncio.
Entre os consumidores cativos, foi registrada alta de 29,5% no comparativo entre os mesmos trimestres, total de 6.652 GWh. Entre os consumidores livres, houve avanço de 69,8% no período, passando a 1.323 GWh.
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Segundo Bolsonaro, os valores do Auxílio Emergencial do ano passado foram equivalentes a 13 anos de Bolsa Família. “Como não buscamos atender aos mais pobres? (…) Tem aproximadamente 16 milhões no Bolsa Família e o ticket médio está em R$ 192. Se o médio é esse, tem muita gente ganhando R$ 40 ou R$ 50. Por isso, decidimos passar todos para no mínimo R$ 400”.
Foto: Reuters – Cris Faga/ZUMA Wire/Alamy Live NewsA debandada no Ministério da Economia devido aos riscos fiscais com o teto de gastos para financiar o novo programa social do governo, o Auxílio Brasil, leva o Ibovespa a cair forte mais uma vez nesta sexta-feira (22). No radar dos investidores, está a aprovação da PEC dos precatórios pela comissão especial da Câmara.
Foto: Washington Costa/AscomO ministro da Economia, Paulo Guedes, cancelou participação que faria em evento da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) nesta sexta-feira, conforme assessoria de imprensa da entidade.
Os dados históricos mostram que a indústria de pagamentos digitais deu um salto no Brasil com a pandemia da covid-19. Em casa, as pessoas passaram a usar menos dinheiro vivo e mais pagamentos e transferências virtuais.
“Isso não é uma falta de compromisso; é coisa muito ponderada”
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