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• 2024-07-18 15:23:19

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A Camil Alimentos informou nesta quinta-feira que assinou a compra da Silcom, através de sua subsidiária Saman no Uruguai, nesta quinta-feira.

Como vantagem adicional, haverá um bônus de subscrição para cada vendedor, que lhes conferirão, em 2025, sujeito à verificação do cumprimento de metas de performance pela Gringa, o direito de subscrever, conjuntamente, mediante a utilização do direito de crédito referente à parcela contingente, até 7 milhões de novas ações ordinárias da companhia, a depender do atingimento das referidas metas.

“O AIP foi submetido pela Equinor em 29/01/2021 e aprovado hoje na reunião de diretoria colegiada da ANP com transmissão pública”, afirmou a empresa.

O setor de construção tem sofrido grandes impactos com a alta dos juros. Para o analista da Nova Futura Investimentos, Ross, o gráfico de ações de Cyrela (CYRE3) indica uma pressão de compra e tentativa de reversão.

“Diante da sinalização do BC, 11,75% parece suficiente para manter a inflação abaixo do teto da meta em 2022 e trazer a inflação para a meta em 2023”, disse Carlos Lopes, economista do banco BV.

A companhia também projetou que a distribuição do lucro líquido será de 110% a 140% ante previsto para este ano de 120% a 150%.

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Poucos meses depois de anunciar a descoberta de um novo método para a obtenção de nanopartículas de nióbio, a companhia gaúcha Randon e sua controlada Fras-le acabam de lançar oficialmente uma empresa que se dedicará exclusivamente a esse novo negócio. Batizada Nione, terá como foco o uso da tecnologia em materiais em diversas indústrias, como a siderúrgica e a automobilística – a última já é o foco principal de atenção do grupo com mais de 70 anos de estrada, conhecido pela produção de implementos rodoviários.

“Tais projeções são dependentes de fatores e condições de mercado que são voláteis e não estão sob controle da companhia, podendo, assim, diferir em relação aos números e resultados a serem efetivamente registrados pela companhia”, disse a BRF.

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Segundo o executivo, um dos problemas do uso do nióbio era seu alto custo, o que inviabilizava seu uso em escala comercial – questão que pode ser resolvida com as nanopartículas. “Fizemos um tambor de freio com o uso de nióbio que melhorou a durabilidade em 40%, mas o preço também subiu 40%. Com a nanotecnologia, o custo subiu apenas um pouco, o que ajudou a equacionar o custo-benefício”, conta.

Na ocasião, a empresa afirmou querer chegar a 100% da produção neutra em carbono “o mais breve possível”. O maior desafio apontado foi o escopo 3 de emissões, aquelas geradas de forma indireta pela empresa, por meio de terceiros. Entre eles, caminhões da frota que entregam cerveja pelo País.