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• 2024-07-14 17:23:31

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Confira os destaques da bolsa nesta quinta:

A Vivo anunciou o seu desempenho operacional com lucro líquido em alta de 21%, atingindo R$ 1,3 bilhão. A receita total da companhia chegou em R$ 10,6 bilhões, valor 3,2% maior na comparação anual. Já a receita que inclui tecnologias avançadas, produtos e serviços digitais cresceu mais ainda, atingindo 8,2% de alta, o que representa quase 90% da receita total da operadora.

Nos Estados Unidos, serão reportados os resultados de gigantes como Amazon e Gilead, após o fechamento do mercado, e AstraZeneca, antes da abertura do mercado. Para Casino Guichard-Perrachon, Telefónica, Volkswagen e Enel os horários não foram divulgados.

Em entrevista à BM&C News, o analista de mercado da Guide Investimentos avaliou o cenário e estimou preço-alvo de R$ 130: “A gente segue bem positivo para a empresa tanto das carteiras recomendadas aqui da Guide, ela faz parte de praticamente todas”, destacou e acrescentou que os outros analistas estimam um preço-alvo de R$174.

“Não tem possibilidade de ruptura política e institucional no país, nós não somos qualquer país”, afirmou. “Não há outra maneira de se eleger presidente, deputados, que não seja pelo processo eleitoral. Qualquer outra alternativa não conta com apoio do Congresso.”

Já o O lucro líquido da Weg somou 1,13 bilhão de reais no período de abril a junho, contra 514 milhões de reais um ano antes, de acordo com dados divulgados pela companhia nesta quarta-feira, com a margem líquida subindo a 19,7%, de 12,7%.

A concessionária não comentou o assunto imediatamente.

Reforma tributária

A Dutch Shell (+3,77% na bolsa de Amsterdam) e a TotalEnergies (+2,74% na bolsa de Paris) valorizam após ambas as companhias anunciarem recompra de ações durante a divulgação dos balanços. Por fim, no Reino Unido, o Lloyds registrou lucro líquido de 3,90 bilhões de libras no 2TRI, aumento de 12,7% ante o mesmo período de 2020.

“Essa aquisição tem como um de seus principais objetivos trazer para o Méliuz um time talentoso de empreendedores e de desenvolvedores, além do conhecimento em um segmento de negócios de alto crescimento que poderá contribuir como uma boa ferramenta de engajamento e atração de novos usuários para a Companhia”, afirmou.

Antes da pandemia, fábricas de automóveis fecharam no início de julho para reforma, o que causou um aumento temporário nas demissões, que depois foi revertido na segunda quinzena de julho.