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A Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe) elevou de 6,5% para 7,0% a projeção para o Índice de Preços ao Consumidor (IPC-Fipe) de 2021, após alta de 1,02% em julho, a maior para o mês desde 2001. A inflação na cidade de São Paulo deve ter desaceleração marginal a 0,99% em agosto, mas registrar a maior taxa para o mês desde 2004, quando teve a mesma alta prevista para o próximo fechamento.
O Ebitda somou R$ 192,3 milhões, ganho de 37,7% na comparação com os meses de abril e junho de 2020. A margem Ebitda ajustada cresceu 1,1 ponto porcentual, para 9,4%.
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Os especialistas ainda preferem permanecer mais cautelosos em suas previsões considerando dois pontos: o surgimento de novas variantes da Covid-19 e a crise fornecimento de matérias-primas em alguns setores. Mesmo assim, o país se mostra otimista.
Já o Ebitda foi positivo em R$ 140,5 milhões no segundo trimestre, com margem de 17,1%, contra um Ebitda de R$ 40,9 milhões e margem de 5,1% no mesmo período do ano passado.
Os dados econômicos nos Estados Unidos continuam modestos, abaixo do esperado pelos investidores. O PIB cresceu a uma taxa anualizada de 6,5% no último trimestre, de acordo com o Departamento do Comércio na quinta-feira. Economistas consultados pela Reuters previam que o PIB cresceria a um ritmo de 8,5% no trimestre passado.
*Com Reuters
Com as incertezas da recuperação econômica mais sólida, algumas ações fecharam com baixa acima de 5%. Entre as maiores quedas, estão: Localiza (RENT3: -7,36% – R$ 62,15); Vale (VALE3 : -5,89% – R$ 108,76); e Locamerica (LCAM3: -5,85% – R$ 27,19).
Em julho, o dólar subiu 4,66%. A alta mensal é a maior desde janeiro (+5,53%) e fez a cotação devolver quase totalmente a queda de junho (-4,77%). Para meses de julho, a valorização foi a mais forte desde 2015 (+10,16%). Em 2021, o dólar volta a acumular ganho de 0,32%.
O profissional explicou que, com a reabertura econômica, os pequenos negócios alimentares tendem a voltar às atividade e a comprar nesse modelo de cash & carry, incentivada pela necessidade de busca por economias e ofertas. “Essa é uma tendência que tanto tem esse componente relacionado à questão da pandemia, mas tem essa questão secular de saída dos supers e ida para o cash & carry. Essa mesma tendência a gente viu no resultado de Carrefour”, destacou o gestor de renda variável.
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