As vendas internas, nos primeiros sete meses deste ano, foram de 14,1 milhões de toneladas, representando um crescimento de 38,4% ante o mesmo período do ano anterior. O consumo aparente de produtos siderúrgicos, nos primeiros sete meses deste ano, foi de 16,4 milhões de toneladas, acumulando alta de 44,9% frente ao registrado no mesmo período de 2020.

O resultado financeiro ficou negativo em R$ 354,4 milhões, uma melhora de 82,1% em relação ao resultado financeiro negativo de R$ 1,980 bilhão de um ano antes.

O esforço do governo brasileiro por mudanças nos pagamentos de precatórios e mais gastos com auxílio à população têm elevado as dúvidas dos agentes dos mercados sobre a capacidade do governo de respeitar seu teto fiscal, enquanto atrasos na votação do projeto que altera a cobrança do Imposto de Renda colaboram para a aversão a risco e volatilidade nos mercados domésticos, disse Martins.

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Mas o fato é que esse tipo de discussão eleva a volatilidade e a incerteza nos mercados globais, afirmou Maia, principalmente em meio a sinais de desaceleração do crescimento de economias importantes, como a China. Dados fracos sobre o varejo e a indústria do país asiático assustaram os mercados financeiros globais no início da semana.

“Quando você tem essa dúvida você mantém esse movimento comprador bem persistente. E quando você lembra que ano que vem é eleição então vem um pensamento de que parece que não será muito diferente ano que vem (o movimento de compras de dólar)”, completou.

Campos Neto afirmou também que, apesar de algum avanço dos juros ao longo da curva, a maioria dos produtos ainda têm taxas perto das mínimas e o crédito ainda está crescendo em diversos segmentos. Destacou que, depois de um crescimento forte com as medidas feitas pela autarquia desde o início da pandemia, as taxas de crescimento do crédito têm se normalizado, como esperado.

Na estimativa para o subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que possui a maior carga de eletricidade do Brasil, o ONS prevê agora alta de 1,6% frente a agosto de 2020, ante 1,4% na semana anterior.

A expectativa de melhora nos negócios aumenta conforme mais pessoas são vacinadas contra a covid-19 e recursos financeiros são disponibilizados. O Índice de Confiança das Micro e Pequenas Empresas, calculado em estudo do Sebrae com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostra que, em julho, o marcador cresceu 4,1 pontos e atingiu 100 pontos, o maior resultado desde dezembro de 2013, quando registrou 100,2.

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