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Além disso, as preocupações de que taxas de juros mais altas aumentariam os custos de financiamento deixaram o mercado mais aflito.
Confira os destaques desta segunda-feira:
Apesar da piora no cenário inflacionário, os especialistas consultados seguem vendo a taxa básica de juros Selic a 11,75% ao final deste ano e a 8,0% ao fim de 2023.
A Arezzo anunciou nesta quinta-feira que seu conselho de administração aprovou uma nova oferta pública de distribuição primária (follow-on).
Confira a análise na íntegra:
O dólar à vista fechou esta segunda-feira em baixa de 1,59%, a 5,30 reais. É o menor valor desde 22 de setembro do ano passado (5,30 reais). Na mínima intradiária, a cotação chegou a descer para 5,28 reais.
Os resultados operacionais recordes “permitiram devolver quase US$ 27 bilhões aos nossos acionistas durante o trimestre, pois mantemos nossa meta de atingir uma posição neutra de caixa líquido ao longo do tempo, concluiu.
No entanto, flexibilização traz riscos, já que outros bancos centrais globais, como o Federal Reserve dos EUA, estão se preparando para aumentar as taxas de juros, o que poderia estimular saídas de capital potencialmente desestabilizadoras de mercados emergentes como a China.
Por aqui, os números fiscais de dezembro decepcionaram, mas de toda forma o país terminou 2021 com o primeiro superávit primário em oito anos, com as medidas de dívida vindo melhores do que as expectativas do mercado. E fevereiro começa com atenção a decisões de política monetária (inclusive no Brasil) e a dados do mercado de trabalho norte-americano.
O número de desempregados diminuiu 10,6% nesse mesmo período, chegando a 12,4 milhões, o que indica uma redução de 1,5 milhão de pessoas.
A indústria petroquímica emprega hoje 2 milhões de trabalhadores. Destes, estima a Associação Brasileira da Indústria Química (Abiquim), 85 mil poderiam desaparecer, dado o aumento de custos para a produção e o impacto disso no mercado, que ampliaria a importação de produtos, em detrimento da indústria nacional.
Por fim, a especialista disse que aumentar ainda mais os juros não irá controlar a inflação: “Não faz nenhum sentido ter Selic de 14, 15% nesse momento para trazer inflação para a meta. É um custo muito elevado e o Banco Central tem que usar essa defasagem a seu favor”, pontuou.
No cenário internacional, os especialistas comentaram sobre o Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) decidir manter, na quarta-feira (26), a taxa básica de juros dos Estados Unidos entre 0 e 0,25%.
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