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• sicSw76dBb
• 2024-08-26 00:40:40

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Vale destacar que, a declaração da companhia acontece, ao mesmo tempo que o setor de ativos digitais enfrenta uma pressão mais minuciosa dos órgãos reguladores e uma cautela maior dos bancos.

Cenário corporativoUsiminas (USIM5) – A companhia reportou um recuo no Ebitda ajustado de 50% no primeiro trimestre de 2023 frente ao mesmo período em 2022, de R$ 783 milhões. Nesse sentido, o resultado veio acima das projeções do consenso Refinitiv, que projetava Ebitda de R$ 752,2 milhões. A margem Ebitda ajustada atingiu 11% neste período, ou seja, uma queda de 9 p.p. em comparação a margem registrada no primeiro trimestre do ano passado. Já o lucro líquido da Usiminas no primeiro trimestre deste ano foi de R$ 544 milhões, montante 57% menor.

O resultado foi beneficiado principalmente pela redução das perdas financeiras e crescimento da receita. A receita líquida somou R$ 573,7 milhões no trimestre, crescimento de 52,9% na comparação ano a ano.

O resultado bruto de créditos de liquidação reportada pelo banco foi duvidosa, em que totalizou R$ 11 bilhões no primeiro trimestre. Ou seja, um aumento de 49,4% no trimestre e 138,5% no ano, “incrementado por um reforço de balanço de 4,2 bilhões realizado no trimestre”.

“Como o acordo com os debenturistas para reperfilamento das dívidas; a operação de aumento de capital da companhia em 2022 e a implantação do Marketplace de Crédito, para ampliar o acesso dos clientes ao financiamento de viagens”, disse a companhia.

Desse modo, a Gerdau explicou que este desempenho representa uma demanda estável por aço nos primeiros meses do ano. “Bem como, a resiliência dos nossos modelos de negócios, além do mindset ágil e inovador da companhia, centrado nos desafios e necessidades de seus clientes e demais stakeholders”, informou a companhia no documento.

Erramos ao ver a análise da visita à China centrada no infeliz debate de direita e esquerda. E nisso abundou um oceano de desinformação, preconceito e de teorias conspiratórias. É impressionante que na época atual, em que há tanta informação disponível, prevaleça um desconhecimento tão profundo sobre o gigante asiático, seu histórico recente e seu processo de ascensão. Ao invés de se buscar incrementar o conhecimento do milagre econômico chinês – e quiçá aprender algumas lições com ele – vimos proliferar uma onda enorme de desinformação, instando o Brasil a buscar a aprovação dos países europeus e Estados Unidos para as movimentações de sua política externa do Brasil. Tal postura não poderia ser mais absurda.

Não se esqueça de cuidar da sua saúde emocional e mental durante o processo de transição de carreira. Lembre-se de que mudanças podem ser desafiadoras, mas também podem ser transformadoras e trazer muitas realizações pessoais e profissionais. A autoconfiança e a motivação são fundamentais para alcançar seus objetivos.

Novas formas de vinculação

“Em conexão com essas demissões, esperamos incorrer em indenizações totais antes dos impostos e custos de pessoal relacionados de aproximadamente US$ 1 bilhão, dos quais US$ 523 milhões foram reconhecidos durante o primeiro trimestre de 2023 e os encargos restantes serão substancialmente registrados até o final de 2023”, afirma a Meta.

Visita do Brasil à ChinaEm uma visita com pretensão maravilhosa chegou o governo brasileiro neste país com intenções claras de intensificar as aproximações comerciais, técnicas, científicas, tecnológicas, culturais, midiáticas, políticas, estratégicas, financeiras, ou seja, realizar aproximações de todas as naturezas, demonstrando de que lado se está e o que se pretende: ter a China como o parceiro preferencial do país, podendo vir a ser parceira automática, talvez até a única.

Os esforços chineses para expandir sua economia e influência global, no entanto, têm encontrado oposição crescente e persistente dos Estados Unidos, que, como atual superpotência mundial, vem utilizando todos os meios e instrumentos disponíveis – positivos e negativos – para conter a China. Uma das áreas em que a China mais sentiu o peso e a mão forte dos Estados Unidos tem sido na repetição de técnicas utilizadas na Guerra Fria contra União Soviética. O momento global, no entanto, é diferente e a China nada tem a ver com a União Soviética.