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• 2024-07-17 09:54:51

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“A força da economia de um país depende da força de sua infraestrutura e, com a votação, garantimos que a economia americana permanecerá forte nas próximas décadas”, afirmou Yellen, para quem o pacote fará com que a economia cresça ao mesmo tempo em que a torna mais “resiliente e sustentável”.

O Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) reduziu levemente a projeção de chuvas para as áreas das hidrelétricas no Sudeste e Centro-Oeste em novembro, mas ainda considera que as precipitações nestas regiões ficarão acima da média, uma boa notícia para o país que lida com uma crise hídrica.

Economista-chefe do BCE, Philip Lane27/09/2019. REUTERS/Gary HeA inflação na zona do euro vai enfraquecer no próximo ano e continuará fraca demais no médio prazo, disse o economista-chefe do Banco Central Europeu, Philip Lane, a um jornal espanhol, repetindo a mensagem do banco de que o forte aumento dos preços é temporário.

Segundo o ministério, não há fato relevante a ser informado ao mercado pela União neste momento sobre a eventual inclusão da desestatização da petroleira no Programa de Parcerias de Investimentos.

Árvore em área de extração de madeira dentro da Floresta Nacional do Jamari, em Rondônia28/09/2021REUTERS/Adriano MachadoO ministro da Economia, Paulo Guedes, afirmou nesta sexta-feira que países avançados privilegiam a taxação da poluição, mas que é preciso ter olhar sobre quem preservou melhor o meio ambiente, defendendo que Brasil, Índia e Indonésia recebam por isso.

Ontem, o índice da bolsa registrou a mínima histórica devido às incertezas trazidas pela aprovação da PEC dos Precatórios, hoje, a questão fiscal continua ditando o tom do mercado.

A Eurostat informou que as vendas de combustíveis subiram 1% no mês enquanto as de alimentos, bebidas e tabaco avançaram 0,7%. Mas as vendas excluindo alimentos caíram 1,5%, incluindo o recuo de 1,4% em encomendas por internet e correios.

O dólar fechou em queda de 1,49%, cotado a R$ 5,522.

Nos dados definitivos calculados pelo Sistema de Contas Nacionais, o crescimento do PIB de 2019 se deu com um avanço de 0,4% na agropecuária, uma queda de 0,7% na indústria e um crescimento de 1,5% nos serviços.

Ana Paula Vescovi e equipe destacaram que houve importantes sinais de mudanças na política fiscal, principalmente no arcabouço legal do teto de gastos, que tem sido a principal âncora fiscal nos últimos anos, e chamaram a atenção para o elevado grau de incerteza sobre os rumos da política econômica.

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