No mês passado, a Rússia e a China assinaram um acordo de 30 anos que permitirá à Rússia fornecer gás à China, embora o encanamento para transportar esse gás não seja concluído por pelo menos três anos.
Segundo a casa, o PIB global também sofrerá com alguma desaceleração, mas concentrada na Europa por conta das ligações dos países do continente com a economia russa, além do aumento do preço do gás, principal fonte energética do continente.
A reunião entre as delegações da Rússia e da Ucrânia ocorre depois de o presidente russo Vladimir Putin colocar as forças nucleares da Rússia em alerta máximo.
A declaração ocorre depois que o presidente ucraniano, Volodmir Zelenski, agradeceu pelo apoio dos dois países durante a invasão da Ucrânia pela Rússia. “A Suécia fornece assistência militar, técnica e humanitária à Ucrânia”, escreveu Zelenski no Twitter. “Grato ao (primeiro-ministro sueco) por seu apoio efetivo. Construindo juntos uma coalizão anti-Putin!”
O Palácio do Eliseu informou que Macron preside, neste sábado, 26, uma nova reunião do conselho de defesa de emergência com ministros e membros do comando militar para tratar da situação na Ucrânia, às 16h GMT (13h em Brasília).
O ex-ministro das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, declarou nesta sexta-feira (25) que o Ocidente não age de forma séria ao dizer que sua essência é a democracia. Em participação no BM&C News, Araújo disse que os países ocidentais dizem que querem democracia e liberdade, mas assistem passivamente às emergências, ao aumento do poder de países totalitários e à redução de países democráticos.
“A Ucrânia estava e continua pronta para discutir sobre um cessar-fogo e paz”, acrescentou o porta-voz Sergii Nykyforov.
Durante o BM&C News, José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, comentou sobre silêncio do Brasil em relação à crise militar entre Rússia e Ucrânia. “Não vejo necessidade, necessariamente, de o Brasil fazer uma declaração explicitamente apoiando a Ucrânia ou condenando a Rússia”, disse nesta sexta-feira (25).
Confira a análise na íntegra:
O governo ainda aguarda manifestações de interessados em retornar ao Brasil, informou Bolsonaro. Para esses, já estão disponibilizadas duas aeronaves KC-390, da Força Aérea Brasileira (FAB), para garantir seu retorno. Ele não relatou como as aeronaves serão deslocadas ao país.
Tensão
O Antonov-225 Mriya, maior avião de carga do mundo, foi destruído neste domingo durante um ataque da Rússia ao aeroporto Hostomel, nas proximidades de Kiev, a capital ucraniana.
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