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Confira a seguir os principais assuntos que devem mover a semana:
Os contratos futuros de carvão metalúrgico mais negociados na Bolsa de Commodity de Dalian, para entrega em janeiro, subiram 9%, para 3.869 iuanes (601,24 dólares) a tonelada, antes de fechar em alta de 8,4%, a 3.847 iuanes por tonelada.
Confira os destaques desta segunda-feira:
Pregão da B3 terá novo horário de fechamento a partir de novembroBullets da Semana: Étore Sanchez fala de mais aumento no preço da gasolina, intervenção do BC e mercado
GPA desiste de bandeira Extra Hiper e faz acordo de até R$5,2 bi com AssaíMourão: No futuro, Petrobras terá de ser privatizada para romper monopólioA produtora de ouro Aura Minerals informou em julho que sua controlada Aura Almas Mineração aprovou a emissão de 400 mil debêntures (títulos de dívidas de empresas) ao valor de R$ 1 mil cada, o que levará a companhia a arrecadar um total de R$ 400 milhões.
As ações chinesas também subiram, recuperando perdas um dia depois de o país registrar seu crescimento econômico mais fraco em um ano.
Alguns resultados trimestrais positivos em Wall Street, incluindo os de Johnson & Johnson e Travelers, também impulsionaram o sentimento.
– Habitação: 0,98%
“A demanda imobiliária continua diminuindo e combinado com as altas dos preços da energia e da cadeia produtiva, a China continua com um fator de risco no médio prazo”, finaliza o gestor de renda variável.
Às 12h55, o Ibovespa caía 2,20%, a 111.906 pontos.
O Auxílio Brasil, programa de transferência de renda que deve substituir o Bolsa Família em novembro, deve beneficiar perto de 17 milhões de pessoas, e ficar na média em R$ 300 ao mês, reafirmou na noite deste domingo o ministro da Cidadania, João Roma, em entrevista àTV Brasil, garantindo que o governo terá “zelo fiscal” na implementação da medida. Os dois números são maiores do que o programa atual, que atende 14,6 milhões de pessoas, com pagamento mensal de R$ 190 na média.
O dólar à vista teve alta de 1,22%, a 5,5208 reais na venda. Essa foi a valorização diária mais acentuada do dólar desde o dia 4 deste mês, quando a moeda avançou 1,43%.
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