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Foto: PixabayA Confederação Nacional da Indústria (CNI) divulgou nesta sexta-feira (2) que a economia brasileira deve apresentar alta do Produto Interno Bruto (PIB) de 4,9% em 2021, em comparação a 2020.
“Vai funcionar como um cartão de ônibus, com uma tecnologia supersegura. […] Vamos em breve oferecer esse produto também”, afirmou durante webinar “As moedas digitais do Banco Central”, realizado pelo escritório Mattos Filho Advogados, durante a manhã.
Em 2019, a companhia se comprometeu a zerar sua pegada de carbono ou eliminar as emissões de gases de efeito estufa até 2040.
Fonseca afirma que o País precisa de todos os setores, mas aponta diferenças entre eles no PIB. Na última década, o setor agropecuário cresceu, em média, 3,5% ao ano. A economia como um todo cresceu de 0,1% a 0,3%, em média, porque a indústria de transformação caiu 1,6% ao ano no período. Os dados confirmam que o agronegócio, sozinho, não consegue estimular a economia.
A JSL teve uma valorização mais branda, mas alcançou máxima de R$ 13,37. A ação fechou com alta de 5,96% cotado a R$ 12,61.
Com colaboração de Ananda Denardi*
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Mercado: Indústria, emprego nos EUA e o que move esta sextaPhilips anuncia recall de aparelhos de sono e respiraçãoA estratégia da Ser Educacional é que, de maneira gradual, transforme as clínicas e hospitais de pets pertencentes ao grupo para atender os graduandos no mesmo padrão do hospital veterinário. Hoje, as instituições de ensino da Ser Educacional contam com 5 mil alunos de medicina veterinária, cuja mensalidade média é em média R$ 2,5 mil.
Por aqui, atenção para os dados da produção industrial relativa a maio, que cresceu 1,4% após três meses de queda. O resultado, porém, ficou abaixo da alta de 1,7% projetada pelos analistas consultados pela Refinitiv. Na comparação anual, o crescimento foi de 24%, também abaixo da expectativa, que era de 25%.
“O que estamos fazendo é tributar os rendimentos de capital e reduzindo [a carga para] de empresas e assalariados. Encontramos uma nova base, que são os rendimentos de capital, que estavam isentos há 25 anos, ou seja, são justamente as pessoas que têm mais recursos as que [neste período] pagaram menos impostos do que as pessoas físicas. Chegamos a dados extremos, como, por exemplo, apenas 20 mil pessoas receberam R$ 280 bilhões em isenções”, destacou Guedes,ao explicar a proposta de passar a tributar em 20%, na fonte, os lucros e dividendos que as empresas distribuem a pessoas físicas e que, atualmente, são isentos da cobrança de imposto.
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