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Bruno Imaizumi, economista da LCA Consultores, alerta que o conflito pode piorar também o fluxo das cadeias globais, que estava afetado por causa da pandemia. Já a economista Zeina Latif, consultora econômica, diz que os impactos do ponto de vista financeiro ainda são incertos. Para ela, desde que o conflito não atinja maiores proporções, não será fator de volatilidade de curto prazo para o Brasil, exceto a pressão inflacionária.
Confira parte da análise do ex-ministro:
A professora Mariia Fediaieva, de 34 anos, deixou pai e mãe na bombardeada cidade ucraniana de Kherson. Foi um pedido desesperado dos pais. “Precisei fugir sozinha. Meu pai tem problemas nos joelhos e não consegue andar. Minha mãe ficou para cuidar dele. Só posso rezar para que sobrevivam”, disse ao Estadão, em uma viagem de 24 horas de trem de Kiev a Varsóvia. “O centro da cidade em que eu cresci está destruído. Um pouco de mim já morreu nesta guerra”, acrescentou, com a voz chorosa.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, confirmou a informação no Twitter.
Confira os destaques desta sexta-feira:
Na sexta-feira, a AIEA apontou que um aumento relatado nos níveis de radiação em Chernobyl, local do pior acidente nuclear do mundo, em 1986, não colocou o público em risco e que os níveis de radiação permaneceram baixos em geral.
O Ibovespa fechou em alta, nesta sexta-feira (25), mas com os investidores ainda atentos aos desdobramentos do conflito entre Rússia e Ucrânia.
O ministro das Relações Exteriores da Ucrânia, Dmytro Kuleba, escreveu uma mensagem sobre o ataque em seu Twitter.
No contraponto à análise de Camargo, o ex-ministro de relações exteriores, Ernesto Araújo, avalia que o Brasil deveria se posicionar e dizer que não está a favor de ninguém. “Esse silêncio do governo brasileiro revela que o governo não tem confiança nas suas próprias posições, porque se estivesse, estaria colocando essas posições claramente”, afirmou.
Para o estrategista-chefe da Avenue, Willian Castro, esta é uma guerra de desinformação, assim como, se fazia durante a União Soviética, recordou.
A professora Mariia Fediaieva, de 34 anos, deixou pai e mãe na bombardeada cidade ucraniana de Kherson. Foi um pedido desesperado dos pais. “Precisei fugir sozinha. Meu pai tem problemas nos joelhos e não consegue andar. Minha mãe ficou para cuidar dele. Só posso rezar para que sobrevivam”, disse ao Estadão, em uma viagem de 24 horas de trem de Kiev a Varsóvia. “O centro da cidade em que eu cresci está destruído. Um pouco de mim já morreu nesta guerra”, acrescentou, com a voz chorosa.
As grandes potências do Ocidente não conseguem se unir para impedir a invasão da Ucrânia pela Rússia, o que vem gerando críticas de alguns especialistas.
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