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• 2024-09-07 23:27:45

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A Itaúsa anunciou em fato relevante que vendeu cerca de 1,4% de sua participação na XP Investimentos, levantando R$ 1,2 bilhão. A venda de 7,8 milhões de ações da XP Investimentos vai ter um impacto positivo no resultado do conglomerado no 4º trimestre da ordem de R$900 milhões. Em participação no BM&C News, o analista e fundador da Velotax, Victor Savioli, analisou a movimentação da Itaúsa e comentou suas expectativas.

“Única dinâmica comum ao setor é que todo o setor deveria se beneficiar de crescimento econômico, por uma razão de que a maior parte dos planos de saúde hoje, sejam eles verticalizados ou não, quem são as principais fontes pagadoras são as empresas”, disse.

“O aumento de novos casos de Covid-19 deve desacelerar temporariamente, mas não aumentar, a recuperação da demanda de petróleo que está em andamento”, disse a IEA com sede em Paris em seu relatório mensal do petróleo.

Confira a agenda econômica desta quarta-feira:

Além disso, o jogador vai interagir com o edifício do Banco do Brasil e poderá fazer um tour virtual pelo prédio histórico onde está o Centro Cultural Banco do Brasil Rio de Janeiro (CCBB-RJ), podendo ter acesso a exposição “Egito Antigo”.

Do prejuízo acumulado na pandemia até outubro deste ano, mais da metade ficou concentrado nos estados de São Paulo (R$ 193,7 bilhões) e Rio de Janeiro (R$ 55,7 bilhões).

“No momento, eu ainda não vejo Méliuz com um desconto favorável para entrar na conta compradora. Eu teria um pouco mais de paciência”, avaliou o analista.

A Raízen rejeitou o pedido para aumentar o preço e a Petrobras anunciou em fevereiro que não havia obtido propostas satisfatórias. A Raízen não quis comentar.

Com a chegada das chuvas, o ONS pode reduzir térmicas e optar por despachos mais eficientes do ponto de vista financeiro, admitiu o diretor-geral.

O pagamento do provento será realizado no dia 30 de dezembro de 2021. 

Ele diz que a decisão atende a reivindicação das petroleiras, que nos últimos leilões demonstraram falta de apetite em assumir os riscos que os blocos sem avaliações prévias oferecem, comportamento que vem ocorrendo globalmente em toda a indústria do petróleo. “As petroleiras alegam que não dá tempo de estudar as áreas oferecidas nos leilões, e por isso são obrigadas a assumir riscos geológicos com o governo. No caso do pré-sal não faz sentido, porque o risco geológico é pequeno”, diz aoEstadão/Broadcast.