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• 2024-08-18 07:21:58

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“Se a elevação vier 0,5 p.p o ajuste das carteiras dos investidores terá que ser muito rápido”, afirmou.

Confira a análise na íntegra:

Confira os destaques desta terça-feira:

Confira a análise na íntegra:

Nas últimas semanas, o mercado tem sofrido com as tensões envolvendo Rússia e Ucrânia. “Esse é de longe o mercado mais desafiador que já vi”, avaliou Priscila Araújo, gestora de renda variável da Macro Capital, durante participação na programação da BM&C News.

Os investidores também acompanham o crescimento de novos casos de Covid-19 na China. Na Ásia, as Bolsas fecharam majoritariamente em baixa, repercutindo o lockdown em grandes cidades como Xangai e Shenzhen. Só o índice Nikkei ficou em leve alta de +0,15%.

Secretário do Tesouro do Reino Unido, Rishi Sunak publicou vídeo no Twitter neste domingo, no qual desaconselha investimentos de empresas na Rússia. Segundo ele, as empresas devem “pensar muito cuidadosamente” antes de dar esse passo, diante da invasão militar “bárbara” do regime de Vladimir Putin na Ucrânia.

Se não forem possíveis, o ministério disse que fará os pagamentos de eurobônus em rublos, o que equivale a um calote. Nas últimas semanas o rublo despencou a mínimas recordes.

A receita líquida subiu 54,5% em comparação anual, para R$ 2,92 bilhões, ligeiramente acima da estimativa de analistas de R$ 2,87 bilhões.

Outro ponto de atenção são as decisões de política monetária no Brasil e nos Estados Unidos com a disparada dos preços do petróleo e de outras commodities.

As bolsas da China e de Hong Kong fecharam em forte baixa nesta terça-feira, 15, em meio a preocupações de que novos surtos de covid-19 voltem a comprometem a atividade econômica chinesa.

O impacto da desoneração da gasolina poderá alcançar R$ 23,84 bilhões de PIS e Cofins e mais R$ 3,01 bilhões da Cide, contribuição que incide sobre os combustíveis. Já o vale-gás tem custo de R$ 1,9 bilhão. Os cálculos são do Ministério da Economia, que vê a redução maior de impostos, abarcando também a gasolina, com grande risco e pouca eficiência.

O dólar registrou nesta terça-feira o quarto pregão consecutivo de alta, mais longa série do tipo em três meses, que levou a cotação ao maior patamar desde meados de fevereiro e acima de R$ 5,15.