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O presidente executivo do Instituto Aço Brasil, Marco Polo Lopes, afirmou que a indústria nacional projeta investimentos na ordem de US$ 8 bilhões entre os anos de 2021 a 2025. No fim de 2025, a perspectiva é de uma produção de 31,4 milhões de toneladas. De 2008 a 2020, os aportes consolidados foram de US$ 28,2 bilhões.
Quanto aos Investimentos Diretos no País (IDP), o BC ajustou sua estimativa para 55 bilhões de dólares em 2021, sobre 60 bilhões de dólares antes, patamar que deve subir para 60 bilhões de dólares em 2022.
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Uma nova rodada de negociação acontece hoje (29) e amanhã (30), em Belo Horizonte. Segundo a assessoria da secretaria mineira de Planejamento e Gestão (Seplag), participarão do encontro representantes dos governos estaduais e federal, do CNJ, do Ministério Público, da Defensoria Pública e das empresas Samarco, Vale e BHP Billiton.
Ainda segundo o BC, essas expectativas desde então subiram e, na ponta, estão 0,4 ponto acima da meta correspondente.
O nome do preferencial bider do pacote de desinvestimento dos campos de Albacora e Albacora Leste, na Bacia de Campos, deverá ser divulgado pela Petrobras até o final da próxima semana. A informação foi divulgada pelo site PetróleoHoje.
“Há muitas expectativas em relação ao Dia das Crianças, porque pode sinalizar um Natal com crescimento nas vendas. A retomada das atividades e o avanço da vacinação dão esperança ao setor, que conta com o aumento das vendas para compensar as perdas dos últimos dois anos causadas pela pandemia”, disse.
“Indústria que de janeiro a agosto, deste ano, produziu em termos de aço bruto mais de 24 milhões de toneladas, com crescimento de 20,9% em relação aos primeiros oito meses do ano passado. Temos visto crescimento nas vendas internas e no consumo aparente de produtos siderúrgicos. Aço é um indicador de antecedência. Significa que na esteira desse crescimento do consumo de aço, verificaremos também o crescimento do nosso produto interno bruto”, observou.
O CFO e Diretor de RI da Lojas Quero-Quero (LJQQ3), Jean Pablo de Mello, veio ao BM&C Business e nos contou quais são os planos e estratégias da empresa.
“Tendo em vista a descentralização das ações de vigilância sanitária para os Estados, o Distrito Federal e os Municípios e a coordenação do Sistema Nacional de Vigilância Sanitária (SNVS) pela Anvisa .. solicito que sejam encaminhadas à Gerência–Geral de Tecnologia em Serviços de Saúde (GGTES) da Anvisa, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, as informações sobre as medidas adotadas por esse órgão sanitário para fins de cumprimento da legislação sanitária vigente.”
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