Wu Xing
Na Austrália, Lula ficou com 575 votos, enquanto Bolsonaro registrou 375.
O Padre Kelmon (PTB) votará em uma escola na zona urbana do bairro Cabula, em Salvador, na Bahia. O local de apuração também não foi informado.
Confira os locais de votação dos candidatos à Presidência:Bolsonaro
Urna eletrônica. Foto: Tânia Rêgo/Agência BrasilO analista político, Anderson Nunes, nesta terça-feira (4), avaliou o que pode acontecer no segundo turno que está sendo disputado entre os candidatos, Jair Bolsonaro e Lula.
“Eleições têm um impacto maior em setores do que no Ibovespa”, pontuou Conde, que explicou que alguns setores devem valorizar e outros não, independente se Lula ou Bolsonaro ganharem.
Já na Nova Zelândia, Lula teve 329 votos (72,9% dos votos válidos), enquanto Bolsonaro ficou com 71.
Entre os indicadores do dia, o Departamento do Trabalho dos Estados Unidos anunciou que os novos pedidos de seguro-desemprego caíram para 219 mil na semana encerrada em 1º de outubro. O número ficou acima das expectativas do mercado, que apontavam para 203 mil. Na semana anterior, os pedidos somaram 190 mil, conforme dados revisados.
Enquanto a Taxa Selic, em 11,25%, pode ser menor com uma vitória de Bolsonaro, mas deve ser igual ao projetado se Lula ganhar as eleições.
O índice Nikkei, do Japão, recuou de uma máxima de duas semanas alcançada, com perdas em nomes de tecnologia se destacando.
A inflação da zona do euro atingiu novo recorde, acelerando para 10% em setembro na base anual, de 9,1% em agosto, e superando mais uma vez as expectativas de 9,7%, de acordo com resultados preliminares da Eurostat.
Vale ressaltar que de acordo com a Lei das Eleições, de 1997, são considerados crimes eleitorais a distribuição de santinhos, uso de alto-falantes e amplificadores de som para promoção de candidaturas, promoção de comício ou carreata, arregimentação de eleitores, publicação de novos conteúdos ou impulsionamento de conteúdos na internet e divulgação de propaganda.
Deputado federal, Ricardo Barros. Foto: Reprodução/Agência BrasilO líder do governo na Câmara, deputado federal, Ricardo Barros (PP-PR), anunciou que apresentará, na última segunda-feira (3), um projeto de lei que criminaliza o erro nas pesquisas. Nesta terça-feira (4), o Deputado Federal Ricardo Barros, comentou sobre seu projeto de lei. Barros afirmou que o texto prevê punir os institutos que erram nas pesquisas eleitorais.
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