O economista Arminio Fraga, ex-presidente do Banco Central, afirmou na terça-feira, 14, que, quantitativamente, o Estado brasileiro está em situação pré-falimentar e que é preciso repensar as prioridades dos gastos públicos para mudar essa situação. “Algo precisa acontecer, pois hoje essas prioridades espelham a captura do Estado, o sistema político nacional”, destacou ele, em evento do grupo ‘Derrubando Muros’, movimento que reúne empresários, investidores, políticos e intelectuais em oposição ao governo de Jair Bolsonaro.
*Com BDM
Com a economia ainda sofrendo os impactos da pandemia de Covid-19, bem como elevação de custos e restrições de oferta, o resultado foi o segundo seguido no azul.
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“Não tem como nós não acreditarmos no futuro dessa nação tendo o Legislativo, o Judiciário cada vez se entendendo mais para o bem comum de todos nós”, disse o presidente durante a entrega do Prêmio Marechal Rondon de Comunicações.
A Casa Branca e o Departamento do Tesouro, porém, continuam profundamente preocupados com o aumento do custo das moradias ocupadas pelos proprietários e qualquer efeito cascata sobre os aluguéis e a inflação geral.
Em MILÃO, o índice Ftse/Mib teve valorização de 0,39%, a 26.027,07 pontos.
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No mês de julho, a indústria registrou queda bem mais forte do que o esperado sobre junho, de 1,3%, iniciando o terceiro trimestre mais de 2% abaixo do nível pré-pandemia.
“Vamos trabalhar pela via do Judiciário, pela via do Legislativo, quem chegar primeiro ganha a taça de ‘estou ajudando o Brasil”, completou ele.
Outro convidado do painel foi o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco, que defendeu a “criação de uma agência regulamentadora que abranja telecomunicações e radiodifusão, de forma a evitar propriedade cruzada”, conforme recomendado pela Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE).
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