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• 2024-08-04 10:14:23

Oncoclínicas (ONCO3)Oncoclínicas foi a estreante da B3 desta terça. Com a precificação abaixo do esperado, os papéis da empresa fecharam o primeiro dia em forte queda de 4,55%, a R$ 18,85.

Entre as altas, Marfrig (MRFG3) avança cerca de 1%.

Em termos ajustados, a companhia passou de lucro de 303,9 milhões para prejuízo de 9,9 milhões de reais.

Confira os destaques desta quarta-feira:

Diante da gravidade da crise hídrica, o governo chegou a elaborar uma medida provisória que abria caminho para um programa de “racionalização compulsória”, conforme mostrou oBroadcast, sistema de notícias em tempo real do Grupo Estado. O trecho, no entanto, foi retirado após repercussão negativa da demanda. Para especialistas, o governo trata a crise hídrica da mesma forma que a sanitária, com negacionismo.

As vendas em lojas cresceram 36,6% no trimestre. A alta no lucro da Petz foi impulsionada principalmente pela expansão da operação em lojas físicas.A companhia também apostou no segmento digital e registrou receita bruta de R$ 598 milhões.

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O Ebtida ajustado (sigla em inglês para Lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização ou LAJIDA) foi de R$ 65 milhões, o equivalente a um crescimento de 17,3% em relação ao período de abril a junho do ano passado.

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A segunda maior influência positiva no indicador, o resultado na Bahia foi puxado pelo bom resultado do setor de derivados do petróleo, muito atuante na indústria baiana. O ganho acumulado atingiu 11,1%. Os números do estado ajudaram o desempenho positivo da Região Nordeste, onde os setores de derivados de petróleo e o de couro, artigos de viagens e calçados também contribuíram para a elevação. O Amazonas (4,4%) e o Ceará (3,8%) completam os locais com alta na produção industrial no mês.

Após registrar um aumento de 87% em seu lucro bruto no primeiro semestre de 2021, na comparação com o mesmo período do ano passado, a Taurus (TASA4) anuncia nova expansão. Em entrevista exclusiva ao programa Tempora de Balanço, da BM&C News, Salesio Nuhs, CEO Global, e Sergio Sgrillo, CFO e diretor de relação com o investidor da companhia, contam os planos da empresa.

A receita líquida foi de R$ 20,6 bilhões, um crescimento de 9% na comparação anual. Já o Ebitda (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) somou R$ 3,9 bilhão, queda de 3,6% em relação ao segundo trimestre do ano passado.