Return of the Dead
Vencimento de opções e China pressionando Bitcoin: confira os destaques desta sextaGustavo Cruz, da RB Investimentos, prevê cenário positivo para acionistas da Eletrobras com privatizaçãoO espaço foi aberto após a revisão em gastos obrigatórios como seguro-desemprego e subsídios. Ontem, oBroadcastantecipou que essa reavaliação ficaria em cerca de R$ 4 bilhões.
A maior parte dos valores obtidos com a execução dos ativos após a falência tende a ir para o Tesouro Nacional, explicou Macêdo, por causa da ordem de prioridades entre os credores. Conforme estabelecido em lei, em primeiro lugar, vêm os trabalhadores, mas o processo tem “poucos credores trabalhistas”, disse o advogado. Em seguida, nas prioridades, vêm o fisco, depois os credores quirográficos e, por fim, os acionistas.
O espaço foi aberto após a revisão em gastos obrigatórios como seguro-desemprego e subsídios.
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A alta inflacionária e a política acomodatícia do Fed tendem a beneficiar o metal, visto como um ativo seguro, pelo qual os investidores buscam resguardar o poder de compra.
Os juros longos dos Treasuries passaram a subir depois de uma abertura em queda. Por causa do IGP-10 salgado, ganham importância os bastidores das reuniões trimestrais de diretores do Banco Central com economistas de São Paulo ao longo desta segunda-feira.
Bancos (Bradesco PN +0,46%) e Petrobras (PN +0,08%, ON +0,99%) tiveram ganhos modestos na sessão, em dia mais uma vez positivo para Eletrobras (ON +0,12%, PNB +1,22%), com a progressão da MP para o Senado.
Um porta-voz da Cascade não fez comentários sobre o assunto.
Índice acionário japonês Nikkei subiu 0,19%, a 28.098,25 pontos em Tóquio
De acordo com nota publicada no site do NBS, a economia da China “manteve o ritmo de recuperação estável” no último mês. “Todas as regiões e departamentos consolidaram e coordenaram tanto a prevenção e controle de epidemias, quanto o desenvolvimento econômico e social”, diz o comunicado.
A Bahia foi o estado que mais ganhou espaço na indústria de transformação, passando de uma participação de 2,6% para 4,05% da produção brasileira. A indústria baiana conseguiu destaque na fabricação de produtos minerais não metálicos (cimento, tijolos, vidro), em máquinas e materiais elétricos e bebidas.
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