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• 2024-07-22 10:50:40

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Confira a carteira recomendada de julho do BTG Pactual:

Outra ata importante será destaque hoje. O Banco Central Europeu (BCE) divulgará o que foi discutido na última reunião de política monetária, que não chegou a aumentar os juros, mas já indicou que o fará neste mês.

Conteúdo programático:

No Brasil, a agenda contará com dados da produção industrial e o IPCA de junho, que ainda não deve sentir o alívio esperado com a redução do ICMS sobre os combustíveis.

Foto: Reprodução/Polícia FederalSe inscreva nonosso canale acompanhe a programação ao vivo.

“Não existe perspectiva nem sinalização de tendência no curto e no médio prazo”, finalizou o analista técnico.

“Deve chegar até R$ 0,90 sem grandes dificuldades”, disse o analista, destacando que o ativo está sem nenhuma perspectiva de reversão de tendência.

Após o período eleitoral, diante do ponto de vista de Caetano, haverá uma política fiscal mais responsável, uma vez que o orçamento está comprometido por medidas populistas, como a PEC das dos Auxílios.

Nesse sentido, Stagliano explicou que assim, o investidor pode ter um retorno interessante para alta, podendo buscar até a região dos R$ 13,15. Por outro lado, o analista afirmou que caso a aplicação não dê certo, o investidor consegue ‘stopar’ sua operação na região dos R$ 8.

Segundo a Grana Capital, a ação que mais se repetiu nas carteiras recomendadas foi a da Vale (VALE3), que apareceu em seis carteiras e teve queda de 11,19%. A da JBS (JBSS3), com variação negativa de 11,26%, esteve em quatro recomendações. Os papéis da Petrobras (PETR4), com baixa de 7,09%, do Itaú (ITUB4), com -13,34%, Localiza (RENT3), com variação de -8,88%, e do Banco do Brasil (BBAS3), com queda de 8,85%, apareceram em três carteiras.

Análise macroeconômicaNo Brasil, tem as eleições para este ano, que têm deixado o mercado atento. “Eu acho que as eleições, independente de quem ganhar, vai jogar o dólar a R$ 3,90 no ano que vem. Então, eu tenho uma visão completamente contrária, antagônica, porque vai vir fluxo estrangeiro”, disse.

Na última decisão, o BC norte-americano fez a sua maior elevação nos juros desde 1994, ao elevar a taxa em 0,75 ponto percentual. Com base nos dados divulgados nos dias anteriores à sessão, “os participantes concordaram… que as perspectivas de inflação de curto prazo se deterioraram desde o momento da reunião de maio”, afirma a ata, justificando o aumento de 0,75 ponto percentual nos juros e um movimento para uma política monetária “restritiva”.

Agenda econômica▪️ Zona do euro/Eurostat: vendas no varejo em maio (6h);▪️ EUA: Presidente do Fed de Nova York, John Williams, fala em série sobre cultura do Fed de Nova York (10h);▪️ EUA/S&P Global: PMI de serviços e PMI composto de junho (10h45);▪️ Reino Unido: Premiê britânico, Boris Johnson, será questionado em comitê na Câmara dos Comuns (11h);▪️ EUA/ISM Chicago: PMI de junho (11h);▪️ S&P Global: PMI global de serviços e PMI composto de junho (12h);▪️ EUA: Fed publica ata da reunião de política monetária (15h);▪️ EUA/API: estoques de petróleo da semana até 01/07 (17h30).

Ainda assim, as autoridades do Fed reiteraram a postura de intensificar a luta contra a inflação e sinalizaram uma outra alta de 50 ou 75 pontos-base para a próxima reunião, que serão nos dias 26 e 27 de julho.