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• 2024-08-25 11:50:54

Corrida das criptosPor mais futurista que a proposta pareça, ela já está em andamento. Segundo o The Economist, mais de 50 autoridades monetárias, que comandam a maior parte do PIB mundial, já estão explorando as moedas digitais.

Nesse ambiente de tensão crescente, o risco de adoção de políticas populistas volta a ser monitorado. Lá fora, persiste o dilema em relação aos riscos inflacionários e à perspectiva de crescimento econômico global, com a variante delta do coronavírus como nova fonte de preocupação.

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Em outro momento, Sgrillo nos contou que o volume de backorder da GX4, ou seja, o número de pedidos antes do lançamento do modelo, atingiu 160 mil unidades, totalizando quase 2 milhões e meio de backorders da empresa antes mesmo do tão aguardado lançamento. “E deve subir mais”, conta o CFO.

O pacote destinará ainda US$ 73 bilhões para infraestrutura energética, US$ 55 bilhões a melhorias no sistema de saneamento básico, US$ 65 bilhões à universalização do acesso à banda larga e US$ 21 bilhões para recuperação do meio ambiente.

O dinheiro atual não é tão certo assim nestes quesitos. Por exemplo, depósitos não garantidos podem acabar sofrendo caso os bancos venham a falir, as moedas eletrônicas dos governos poderiam ser uma excelente aposta caso os Estados garantam e a utilizem em meios de pagamentos centralizados. 

“Os ativos virtuais não constituem curso legal no México nem são moedas no âmbito do atual quadro jurídico”, diz o comunicado.

A proposta também deve mudar a tributação do IR sobre os investimentos, inclusive fundos exclusivos, e o sistema de come-cotas.

“Então, um cenário macro bom. Na parte micro, e aí as ações, quando tem uma combinação macro e micro, elas andam mais rápido ainda, né? E a gente estima que o setor deve crescer o lucro esse ano ou 30%, 40%, voltando para níveis aí de 2019. E essa expansão de lucro favorece não só o preço das ações como abre espaço para uma retomada de dividendos e isso também ajuda o seu preço”, continua o analista.

De acordo com a matéria publicada pelo The Economist, o novo sistema permitiria que, ao invés de passarmos cheques ou fazermos pagamentos on-line com o cartão, poderíamos utilizar conexões bem mais baratas dos bancos centrais, sem contar que o dinheiro seria garantido pelo Estado e não por um banco passível de falir e com taxas próprias.

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